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BOMBEIROS AGUARDAM EQUIPAMENTOS E SETE VIATURAS

 O estado de emergência ambiental, decretado em 23 de maio deste ano, não foi suficiente para evitar que as queimadas devastassem o cerrado. Apesar de a determinação ter ocorrido antes mesmo que o período de seca tivesse início, a preparação para o combate aos incêndios florestais não ocorreu com a mesma velocidade.
Dos 25 batalhões do Corpo de Bombeiros, apenas 12 estão equipados e preparados para lidar com
esses casos. Além disso, as sete novas viaturas importadas e equipadas com reservatório de água, compradas em 2012, ainda não foram entregues aos grupamentos.
Nas palavras de um oficial do Grupamento de Proteção Ambiental, “a quantidade de viaturas é suficiente, mas não é a ideal”. Ele argumenta que o tempo de resposta para atender os casos reduziu entre 2011 e 2013, após a chegada de aeronaves e viaturas, mas poderia ser
menor.
“Estamos à espera da entrega das novas viaturas. Elas já chegaram, estão no DF e já foram testadas, mas ainda não foram disponibilizadas aos quartéis”, explica o bombeiro, que acredita que o aumento de grupamentos especializados em combate a incêndios traria resultados melhores.
“Seria razoável termos, no mínimo, uma viatura para cada quartel. Hoje em dia, operamos com uma média de dois a três caminhões tanque nas 12 unidades com grupamento de incêndio”, afirma.
Outra medida determinada pelo governo é o pagamento da chamada gratificação por serviço voluntário, paga a bombeiros e policiais militares – uma espécie de hora extra para atuar nestes casos.

Fonte: Jornal de Brasília

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