O
incêndio florestal no Parque Nacional de Brasília, que teve início
na manhã de hoje, está sob controle, segundo informações do Corpo
de Bombeiros do Distrito Federal, devido à contribuição das novas
aeronaves capazes de carregar até três toneladas de água.
"Ao
jogar essa quantidade de água em poucos segundos se tem um poder de
extinção muito maior. E por ser uma área de difícil acesso, foi o
equipamento mais indicado para ser utilizado" explicou o chefe
da Comunicação da corporação, tenente-coronel Mauro Sérgio de
Oliveira.
Ainda
existem pequenos focos em áreas confinadas, mas o Corpo de Bombeiros
assegurou que não há risco de propagação: "Vamos ficar a
madrugada de vigia no local, para evitar a reignição dos focos de
incêndio", ressaltou Oliveira.
As
aeronaves, importadas do Canadá, custaram R$ 1,9 milhão cada e têm
autonomia para decidir a quantidade de água que será liberada.
Além
das duas aeronaves, que são modelo Air Tractor, também foram
utilizadas 12 viaturas e um helicóptero, que facilitaram o trabalho
dos 50 bombeiros militares.
O
fogo começou no Setor Militar Urbano (SMU), e a baixa umidade do ar
contribuiu para aumentar o índice de inflamabilidade do cerrado.
A
área queimada será medida quando a fase de rescaldo for concluída,
mas trata-se, em princípio, de um incêndio de médias proporções
- abaixo de 100 hectares, o que corresponde a 100 campos de futebol.
Atualmente, 215 militares combatem os incêndios
florestais em 15 viaturas na capital do país.
Fonte: Agência
Brasília
O
fogo começou no Setor Militar Urbano (SMU), e a baixa umidade do ar
contribuiu para aumentar o índice de inflamabilidade do cerrado.
A
área queimada será medida quando a fase de rescaldo for concluída,
mas trata-se, em princípio, de um incêndio de médias proporções
- abaixo de 100 hectares, o que corresponde a 100 campos de futebol.
Atualmente, 215 militares combatem os incêndios
florestais em 15 viaturas na capital do país.
Fonte: Agência
Brasília
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