Engana-se quem acha que ‘Fã page
em Facebook’ vai eleger algum candidato. Pra começar, apenas 10% dos usuários
da rede social veem as publicações. E, mesmo assim, é preciso investir em
‘publicações patrocinadas’, para que a margem chegue a uma cerca de 70%.
Diferente do Twitter, que tem 95%, em média, de retorno, pois as postagens não
são apresentadas para uma margem e sim, pro todo que estiver online.
Os partidos políticos já devem começar a planejar as ações táticas com ‘agentes digitais’ ou, em outras palavras, militância web, que tenha influência na rede. Além de contar com os militantes digitais é preciso ter influenciadores, com credibilidade, ou seja, não adianta criar 10 blogs ‘fakes’, que o conteúdo que deveria ser viral, será ‘mortal’. Simplificando!
Os partidos políticos já devem começar a planejar as ações táticas com ‘agentes digitais’ ou, em outras palavras, militância web, que tenha influência na rede. Além de contar com os militantes digitais é preciso ter influenciadores, com credibilidade, ou seja, não adianta criar 10 blogs ‘fakes’, que o conteúdo que deveria ser viral, será ‘mortal’. Simplificando!
O marketing de conteúdo desta
campanha deve ser voltado para um grupo de ‘blogs parceiros’, que acompanham o
candidato (A governo, senado, federal, etc) e outro grupo de impulsão de
conteúdo em suas plataformas. Desta forma, o ‘site oficial’ do parlamentar “X’,
segue com grandes referências no Google, no Facebook e o conteúdo ganha força.
Além da força poderosa que é um blog, de determinado segmento ou público, que
defende um partido ou parlamentar.
Mas, não adianta agregar com
blogs que não tenham nada haver com o parlamentar e nem com as bandeiras que
determinado ‘candidato’ a cargo político defenda. É preciso ter um eixo de
ligação do conteúdo postado e do parlamentar promovido. Os ‘publieditoriais’
ou, em outras palavras, ‘posts patrocinados’, serão de vasta importância na
hora de um eleitor vasculhar a vida pública do ‘deputado’, se for o caso.
O marketing de conteúdo e gestão
de influenciadores em promoção na rede social será um ganho para quem encontrar
este caminho. Os comitês digitais, formados por perfis populares no Facebook e
também por personalidades do cenário musical, esportivo e blogueiros, são um
grande diferencial.
Muitos já estão fechados com
partidos e parlamentares. A campanha esta aí, com tudo e o jeito de fazer
política é o mesmo. Só mudaram as estratégias e ambiente de influência. Há
vários tipos de blogs. Uns mais jornalísticos e outros, opinativos, que
geralmente tem uma visão política de esquerda ou direita, em suma.
*Eldo Gomes é
apresentador do Acontece Brasília no Rádio e no Youtube. Assina a coluna #PolíticaNoPrato, do site Acontece
Brasília, coordena o projeto Movimento dos Blogueiros de Brasília e é consultor
em comunicação. Contato: editor@acontecebrasilia.com.br
1 Comentários
Valeu pelas dicas.
ResponderExcluirAss Cel Robson SOSDF
www.sosdf.com
Obrigado pela sugestão.