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PMDF E CBMDF CONTINUAM PERDENDO EFETIVO

Por contar mais de 30 anos de serviço.
O fantasma que assombra policiais e bombeiros militares, o PL 3123/2015, continua fazendo vítimas. Num momento de ajuste fiscal rígido e sem perspectivas de novos concursos, esse é um dado muito preocupante.
Dessa vez 9 (nove) Oficiais e 25 (vinte cinco) Praças pediram a reserva remunerada (aposentadoria) e a demanda de pedidos que ainda não foram publicados é enorme, podendo chegar a quase 500 afastamentos.
Pela redação de Artigos do Projeto 3123/2015, as licenças especiais e férias não gozadas pelos servidores da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros não poderão ser mais transformadas em pecúnia na sua totalidade, ficando limitadas a somente 01 (uma) licença, 02 (duas) férias e mantido a ajuda de custo quando da passagem para a reserva remunerada (aposentadoria). Um prejuízo incalculável e um verdadeiro “tapa na cara” das instituições e dos profissionais que as compõe, já que esse benefício ou possibilidade acabou se tornando uma verdadeira poupança para ser utilizada no final de carreira. Isso causou uma avalanche de pedidos de reserva no Departamento de Pessoal da Polícia Militar e calcula-se que haja uma estimativa de mais de 500 pedidos até o final de semana.
Está prevista para o dia 21/03, a partir das 14:00 horas, a votação definitiva do PL 3123/2015 e nesse momento toda bancada do Distrito Federal deve estar mobilizada para que o mesmo não seja aprovado da forma que está ou que até mesmo seja rejeitado. As cobranças devem ser efetuadas a todos os parlamentares integrantes da bancada federal como os deputados Laerte Bessa (3215-5340), Alberto Fraga (3215-5511), Ronaldo Fonseca (3215-5223), Augusto Carvalho (3215-5215), Rogério Rosso (3215-5283), Érica Kokay (3215-5203), Roney Nemer (3215-5572) e Izalci Lucas (3215-5602) e mais os senadores Cristovão Buarque (3303-2281), Reguffe (3303-6355) e Hélio José (3303-6640).
Aos integrantes das corporações cabe fazerem a sua parte comparecendo em massa ao Congresso Nacional na quarta-feira. É inadmissível que num momento delicado onde direitos conquistados estão sob séria ameaça de extinção alguns insistam em permanecer alheios ao fato. Dos COMANDANTES GERAIS ao SOLDADO MAIS MODERNO, todos têm a obrigação de lutarem pelo bem maior: A COLETIVIDADE E A SEGURANÇA DE SUAS FAMÍLIAS!
Fonte: Poliglota


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