A
iniciativa do governo é semelhante ao que ocorreu no passado. Desta
vez, no entanto, os recursos serão repostos por meio de ações do
Banco de Brasília (BRB) e não em imóveis, como ocorreu em 2015. A
secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos,
considera um problema a possibilidade de a Câmara não aprovar o PL.
Embora
a arrecadação do GDF tenha aumentado, o secretário da Fazenda,
João Antônio Fleury, diz que a “folha de pagamento cresce
vegetativamente em 3% ano e impacta diretamente nas despesas”. De
acordo com ele, se a Casa não aprovar o PL será cogitado o
parcelamento da folha.
Fonte:
Jornal de Brasília
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