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INAPROPRIADA POSIÇÃO DE FECOMÉRCIO-DF SOBRE INCÊNDIO EM FRENTE A FACULDADE LS

A Fecomércio DF traz em seu site uma matéria sobre o incêndio ocorrido em frente a faculdade de Taguatinga-DF, um fogo que ocorreu em uma mangueira de gás de uma fritadeira. A instituição diz que o incidente poderia ser evitada caso tivesse uma equipe de suporte de Bombeiro Civil na localidade.
Vale ressaltar que o Presidente dos Sindicalistas dos Brigadistas falou que: “os Brigadistas poderiam minimizar ou evitar estes acidentes. Isso porque o bombeiro militar às vezes pode demorar a chegar ao local e já tendo um bombeiro civil, ele fará os primeiros socorros imediatamente, dando celeridade ao processo”.
O posicionamento tanto da Fecomércio DF como do Presidente dos Sindicalistas é descabida pois:
Em primeiro lugar: No site da Fecomércio eles relatam que o incêndio ocorreu dentro da Faculdade LS, sendo que na verdade foi em frente a instituição, ocasionado em uma mangueira de gás de um vendedor ambulante.
Em segundo lugar: Como um Bombeiro Civil combateria um incêndio destes sem ao menos ter uma capa de aproximação, capacete e luvas contra incêndio? O que eles defendem é um retrocesso e que os Brigadistas trabalhem com ato de heroísmo e se exponham ao perigo, sem ao menos se preocuparem com os riscos para a vida de cada pessoa, ou seja, as empresas de brigadistas visam apenas o lucro.
Em terceiro lugar: Já é utilizado nas estruturas públicas e privadas do Distrito Federal umas das melhores tecnologias, japonesa e americana, de prevenção e combate de incêndio. Temos condomínios verticais e horizontais preparados para salvar vidas com a instalação de medidas anti incêndio, como é o caso dos dispositivos de: detector de fumaça, sprinklers, faróis e sinais luminosos, entre outros. Tais mecanismos fazem parte de um processo chamado de sistema autônomo, ou seja, não é necessário a participação de brigadistas, o que seria vidas a mais correndo risco, para fazer serviços que os dispositivos já tem autonomia para realizarem em uma determinada situação.
O mercado de Brigadistas no DF hoje está em expansão almejando um mercado inicial de mais de 100 milhões de reais anuais só no Distrito Federal, o que impactará diretamente no bolso do contribuinte.
Agora fica a pergunta, uma vez feito um investimento incalculável com tecnologia contra incêndio, ficaremos obrigado a pagar eternamente os salários dos Brigadistas? Vale dizer, que não desmerecemos o trabalho de um brigadista mas para determinadas situações eles não tem equipamento e preparação adequada e seriam uma vida a mais em risco. E também não queremos pagar a mais por algo que não há uma argumentação plausível para o aumento de cobrança nos nossos bolsos.
Assista um vídeo do auto investimento  da Casa de Bombas do Sistema de Combate à Incêndio autônomo, que já existe no DF.
Fonte: Da Redação

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