Em nova ofensiva contra a qualidade do ensino dos
Colégios Militares, uma página no Facebook foi criada na última
terça-feira (27). Nesta quinta (30) virou matéria do Correio
Braziliense, segundo o qual o espaço apresenta relatos de
humilhações, racismo e até tentativas de estupro que teriam
ocorrido nas escolas. Um circo de horrores, enfim. Muito diferente do
exemplar sistema de ensino que a esquerda brasileira - não sem
motivo, se é que me entendem - tenta derrubar há décadas.
"Em
entrevista ao Correio, pela internet, a pessoa que administra a
página afirma, sem querer se identificar, que a ideia surgiu após
uma conversa com ex-alunos de uma dessas instituições. "Estávamos
conversando sobre situações abusivas pelas quais passamos e sobre
como nada foi feito pela instituição, mesmo depois de termos
recorrido ao setores que seriam destinados justamente a nos ouvir",
conta a pessoa, que preferiu não dar detalhes pessoais, como sexo,
idade ou estado onde mora."
Por
coincidência, justamente enquanto estavamos pesquisando, a página
#NomeuColégioMilitar, ela foi retirada do ar pelo Facebook. O mesmo
ocorreu no Twitter (@nomeucmm)
Mas
durante os minutos que podemos acessá-la, foi possível ler algumas das
denúncias postadas. O debate entre os comentaristas da página estava sendo alimentado por postagens de alguns professores da rede pública, que
ostentam em suas linhas do tempo imagens de invasões de escolas com
o indefctível #ForaTemer!, homenagens a El Comandante Fidel, Che
Guevara e outros ícones da esquerdalhada.
Enfim,
o objetivo é muito claro.
Ao nosso ver, deixou muito a desejar a resposta do Exército aos
questionamentos do jornal. Na defensiva, a nota do Centro de
Comunicação Social do Exército choveu no molhado ao ressaltar as
virtudes, qualidades e resultados do projeto pedagógico do Sistema
Colégio Militar do Brasil, Ora, os excelentes resultados obtidos
pelos Colégios e seus alunos em todas as avaliações, exames e
concursos estão aí para comprovar isso, não é de hoje. Mas, vá
lá, por vezes, se faz necessário relembrar o óbvio.
Estranho,
para dizer o mínimo, é o fato da nota não criticar, e com
veemência, à condição apócrifa da página, cujo autor usa do
anonimato para estimular denegrir de forma tacanha a imagem de um
case de sucesso que representa um dos maiores orgulhos da Força
Terrestre.
Mais
corajoso que o Exército, o Facebook não hesitou em defenestrar a
página. Parabéns.
Fonte: Montendo.com
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