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PRESIDENTE TEMER, NÃO BRINQUE COM OS PMs E BMs DO BRASIL








As redes sociais e os meios de comunicações convencionais do país estão divulgando a tendência do presidente Michel Temer, pressionado pelo Ministro da Fazenda Henrique Meireles, para que vete o aprovado no PLC 257/2016 que foi votado semana passada na Câmara Federal e tratava das dívidas dos Estados.
Segundo as informações colhidas pelo blog, o Ministro da Fazenda, Henrique Meireles, não se conforma com a derrota sofrida no Congresso e quer, a qualquer custo, ressuscitar as contrapartidas.
Não se sabe ao certo o que Michel Temer irá definir em relação a isso, mas é bom que saiba que caso haja um retrocesso naquilo que foi, democraticamente, decidido pela Câmara Federal, as classes policiais e servidores não deixarão barato.
A reforma da previdência, prevista na PEC 287/16 que ainda será votada provavelmente no início do ano, ainda é um fantasma que assombra os militares de todo país e as Forças Armadas. Não é admissível que o presidente se ache acuado por matérias fictícias divulgadas nas grandes mídias de que os militares são responsáveis pelo rombo da previdência. Isso é uma grande inverdade que não deve ser levada em consideração (Veja Aqui).
Estados já estão se organizando para uma mega manifestação na capital federal caso esse assunto venha novamente à pauta. A Bancada da Bala (parlamentares e simpatizantes que defendem a segurança pública do país), composta por cerca de 320 membros também se movimenta nos bastidores. “Não creio que o presidente tenha a petulância de enfrentar um contingente de milhares de militares, quiçá, milhões. A 257 está consolidada e enterrada. Uma instabilidade governamental é o mínimo que o governo deseja para esse momento”, disse um deputado da base.
Um possível retrocesso do governo poderá colocar em risco todo um processo legítimo que levou os militares do país e as polícias militares ao estresse total. Saber respeitar as normas vigentes na democracia é, inclusive, um dos trechos da série de livros do próprio presidente Michel Temer.
Devemos estar mobilizados diuturnamente, independente do recesso parlamentar, para que nenhuma artimanha política venha a acontecer prejudicando as classes militares de todo país.
O momento é delicado, mas como disse o deputado federal Subtenente Gonzaga, defensor ferrenho das classes policiais, “ainda não é hora de ensarilhar as armas. Sem luta não há conquista!”.
Pensamos assim também! Não duvidem!
Fonte: Blog do Poliglota


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