Por Poliglota
Enquanto a Polícia Militar estuda a possibilidade em mudar novamente os uniformes da corporação (existe uma Comissão que estuda isso já a algum tempo, inclusive recebemos fotos dos possíveis uniformes – Ver abaixo***), dados apresentados pelo portal Metropoles.com informam em reportagem publicada hoje (25) que desde a assunção de Rollemberg ao Governo do Distrito Federal os órgãos de segurança pública do DF (PMDF, CBMDF e PCDF) perderam 480 milhões do Fundo Constitucional em investimentos por falta de projetos.
Enquanto a Polícia Militar estuda a possibilidade em mudar novamente os uniformes da corporação (existe uma Comissão que estuda isso já a algum tempo, inclusive recebemos fotos dos possíveis uniformes – Ver abaixo***), dados apresentados pelo portal Metropoles.com informam em reportagem publicada hoje (25) que desde a assunção de Rollemberg ao Governo do Distrito Federal os órgãos de segurança pública do DF (PMDF, CBMDF e PCDF) perderam 480 milhões do Fundo Constitucional em investimentos por falta de projetos.
Em
contato com um oficial de alta patente na corporação, o mesmo nos
informou que “as
verbas destinadas à Secretaria de Segurança Pública são oriundas
do Ministério da Justiça e de convênios e que não tem nada a ver
uma coisa com a outra. Em 2016 a corporação investiu mais de 60
milhões em projetos e a previsão para 2017 é que sejam empregados
mais de 90 milhões em projetos que beneficiarão a linha de frente,
ou seja, os policiais de rua que combatem o crime diariamente”.
Sobre
a questão dos uniformes, o princípio adotado foi a unicidade de
uniformes. “Hoje
existem mais de dez tipos de uniformes operacionais e com preços
variáveis. A intenção é permitir que os possíveis novos
uniformes fiquem dentro do orçamento do policial e com tempo
suficiente de duração”,
informou o oficial.
Os
números foram levantados, segundo a reportagem, pelo gabinete do
deputado distrital Wasny de Roure (PT), porém os números não foram
confirmados nem pela secretaria de segurança e nem pelos órgãos
diretamente ligados à ela. Tentamos contato com a Secretaria de
Segurança, mas não obtivemos resposta.
Segundo
os dados, em 2015, ano que Rollemberg assumiu o governo, era para ter
sido devolvido aos cofres federais cerca de R$ 110 milhões de reais.
Já em 2016 esse número triplicou chegando a mais de R$ 370 milhões
de reais e a estratégia encontrada pelo governo para que esses
recursos não retornassem ao governo federal foi utilizá-los no
pagamento dos servidores aposentados das áreas de Saúde e Educação.
Má
gestão do Fundo Constitucional do DF
Em
função da má gestão do Fundo Constitucional do DF por parte do
GDF, o Tribunal de Contas da União determinou em setembro do ano
passado que a partir desse ano (2017) a Secretaria do Tesouro
Nacional, do Ministério da Fazenda, adotasse providências para
fazer a execução orçamentária e financeira dos recursos
diretamente no Sistema Integrado de Administração Financeira do
Governo Federal (Siafi) e não por meio de transferência ao GDF,
retomando, assim, ao procedimento utilizado até 2014.
Apesar
do governador Rollemberg ter solicitado que os recursos voltem a ser
geridos pelo GDF, a Corte do TCU ainda não analisou o caso e,
segundo apurado, não há nenhum interesse para que isso ocorra. O
fato dos governos terem utilizado os recursos do Fundo para pagar
aposentados das áreas de Saúde e Educação passou a ser uma
prática corriqueira e objeto de auditorias realizadas no Fundo entre
2003 e 2014. Segundo o TCU, esses recursos só são legais para o
pagamento de salários dos inativos e pensionistas das áreas de
segurança pública.
Da
redação com informações do metrópoles.com
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