Em meio à crise hídrica e o
problema de caixa, o Governo de Brasília encontrou um motivo para se
orgulhar: o combate ao Aedes Aegypti em janeiro e no início de
fevereiro. No lançamento da campanha “volta às aulas sem
mosquito”, na Escola Classe 15, em Ceilândia Sul, Rodrigo
Rollemberg e parte de seu secretariado anunciaram a redução de 97%
nos casos de dengue nas primeiras sete semanas de 2017. Eles ainda
aproveitaram para (tentar) fazer o filme com as crianças de 7 e 8
anos.
Conforme o secretário de Saúde,
Humberto Fonseca, o resultado do DF na tentativa de erradicar o Aedes
foi o mais expressivo dentre todas as unidades da federação. “Foram
299 casos prováveis e nenhuma morte até o momento. Em 2016, a esse
ponto, já havíamos registrado 18 fatalidades”, reforçou. Segundo
ele, nesse mesmo período foram menos de 30 diagnósticos de febre
chikungunya e 13 de zika.
O ano passado foi péssimo para a
cidade. Houve aumento de 90,6% nos casos em relação a 2015, o que
significou quase 20 mil pessoas infectadas. A quantidade de mortos,
porém, foi menor, com 22 registros contra 27. Até o início da
estiagem, em meados de abril, o Governo intensifica as campanhas de
prevenção e alerta ao mosquito da dengue devido às chuvas, pois
ele se prolifera em água parada.
Fonte: Metôpoles
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