Por Blitz Digital
Durante
muitos anos, mas com muito mais intensidade nos últimos 30, a
sociedade brasileira passou, e agora, mais do que nunca, passa por
uma profunda inversão de valores. Todos os valores, sejam os mais
óbvios e fundantes, aos mais triviais, em suas dimensões e vitais
para a vida em uma sociedade minimamente civilizada, sofreram
ataques, que no começo eram discretos e indiretos e agora abertos e
diretos, com o claro objetivo de rachar, e depois quebrar, os pilares
que sustentam a vida em comum. Esse ataque não poupou a Igreja, a
família, a vida humana, a amizade e, por fim, a verdade. Em todos
esses aspectos um que hoje aflora como um bueiro que transborda é o
da (in) segurança pública vivida em todo o Brasil. Esse cenário de
caos e que ostenta números de uma guerra civil, com um genocídio
pelo crime da população desarmada, só foi possível graças a
mídia de massa (grandes empresas de comunicação) com os seus
cúmplices do meio acadêmico “científico”, os tais
especialistas.
Uma
das técnicas usadas hoje para controle das “massas” é, por meio
da mídia, propor um problema, real ou imaginário, e logo em
seguida, induzir ao pensamento de conclusão por meio de
especialistas no assunto (geralmente do meio acadêmico/universitário)
que, sendo parte do grupo ideológico interessado ou com a opinião
bem conhecida, cantará na cartilha pré-combinada. Esse jogo, em
parte simplório e óbvio, tem um poder devastador de mudança de
pensamentos e de comportamentos. Devido a limitações de espaço, e
por não ser o foco dessa pequena reflexão, não vou me estender no
assunto, porém, aconselho vivamente o estudo de PNL
e
demais técnicas que hoje são utilizadas em todos os meios de
comunicação.
É
patente que houve uma desconstrução do sistema criminal no Brasil
que desaguou nos números absurdos que vivemos hoje
.
Para se ter uma ideia os índices de homicídios mais que triplicaram
desde 1980, época retratada no “main stream
como
arbitrária e violenta devido ao regime militar. Mortes de policiais
nesses mesmos anos 70 e 80 eram muito menores do que hoje, mesmo com
a luta armada das guerrilhas comunistas urbanas e rurais. É simples
para qualquer brasileiro com 40 anos ou mais se lembrar dos anos de
infância onde, basicamente, as casas não tinham muro, as cidades
não tinham pichações e as crianças podiam brincar livremente nas
ruas, sem riscos de assaltos, sequestros e de se deparar com
traficantes de drogas em cada esquina. Por vezes surpreende como um
exercício simples de memória e comunicação entre as gerações
mais velhas e mais novas de brasileiros não consegue chegar a
conclusões óbvias.
Mas
afinal, qual o porquê dessa ideologia ter trabalhado tanto para
transformar o Brasil, por meio do discurso socialista de trazer o Céu
para a terra em um inferno de crime, morte e sofrimento? A resposta
é: revolução. Os socialistas, sejam eles social democratas, sejam
eles revolucionários, querem desconstruir a sociedade atual, chamada
por eles de “burguesa”, fundada na fé cristã, na família,
na propriedade privada e na liberdade, para criar uma nova sociedade
“sem classes” e onde todos serão felizes em um futuro hipotético
utópico que não chega nunca e nem tem data nem forma. Os resultados
dessas revoluções falam por si só em países como a Rússia,
China, Cuba, Coréia do Norte, e agora, para a nossa tristeza, na
Venezuela.
O
que para alguns é claro, pois o roteiro revolucionário é percebido
como ruim no senso comum da sociedade, para outros é invisível
devido a estratégia Gramsciana de ocupação dos espaços de fala
nos livros, revistas, jornais, cinema, universidades, TV, etc, e que
levou a uma mudança, lenta e gradual, dos valores da sociedade
brasileira, que foi sendo empurrada, artificialmente, para a
esquerda. Hoje, para se comprovar o quanto isso é real, basta juntar
em um local um certo número de pessoas (que não necessariamente se
conheçam e partilhem dos mesmos ambientes) e perguntar a famosa
questão feita por Pilatus ao Cristo durante o seu julgamento: Existe
a verdade? Pelo menos a metade responderá que não. Isso prova que o
pensamento do povo brasileiro chegou ao nível máximo da confusão
paradoxal causada pela expressão “não existe verdade” dita como
um mantra pelos relativistas e materialistas nos meios acadêmicos e
de mídia. Bastaria que cada um, ao ouvir essa singela sentença,
perguntasse ao interlocutor: Isso que você disse (que não existe
verdade) é verdade? Porém, chegamos a uma decadência intelectual
de proporções epidêmicas onde esse tipo de questionamento
praticamente não acontece. Isso tem consequências devastadoras,
pois se não existe a verdade, obviamente, é impossível se atingir
a justiça. Por isso que um dos 10 Mandamentos diz “Não levantarás
falso testemunho”, e no Novo Testamento Deus, por meio de seu
Cristo, diz “Eu sou o Caminho, a Verdade e a vida”, para depois
concluir que o pai da mentira é o próprio demônio. Explico tudo
isso apenas como amostra de quão contaminada está a nossa
sociedade, uma vez profundamente cristã.
Estando
clara a estratégia usada pelos ditos “iluminados” que querem a
todo custo destruir e instalar o caos para depois erigir uma nova
ordem totalitária socialista, agora cabe uma análise das táticas
empregadas e dos recursos usados para se atingir esses objetivos. É
impossível combater um inimigo sem estudá-lo e entendê-lo afundo.
Por isso, no nosso foco de segurança pública, estudamos tanto os
objetivos, quanto os meios usados pelos revolucionários nessa guerra
cultural. Como membro máximo da elite revolucionária
latino-americana e internacional, o Partido dos Trabalhadores (PT)
lançou um caderno de teses chamado “Um Partido em Tempos de
Guerra”
onde,
dentre outros assuntos, está a chamada “desmilitarização/extinção”
das polícias militares brasileiras. Seja para que o Brasil perca os
seus 650 mil homens das PMs e Bombeiros Militares que são força
auxiliar do Exército em caso de guerra externa ou guerra civil, o
que deixaria o país vulnerável a uma revolução comunista armada,
seja para que as novas polícias desmilitarizadas possam ser
sindicalizadas e filiadas à CUT.
Esse objetivo vem sendo perseguido desde à década de 90, onde, por
meio da depreciação, desmoralização e infiltração as polícias
militares foram sendo desmanteladas e enfraquecidas. Some-se a isso
aquilo que o professor uruguaio Fernando Aguilar chama de
“angelicalização de criminosos, o estímulo ao crime, ao consumo
de drogas, a promiscuidade sexual, e a total impunidade, levaram ao
quadro de absoluto caos que vivemos hoje. Cabe uma menção desonrosa
a judicialização de procedimentos policiais triviais (como a súmula
do STF do uso de algemas), a criação de núcleos de controle da
atividade policial dentro e fora das corporações e uma campanha
permanente da grande mídia buscando explorar cada excesso, real ou
criado, e os meios acadêmicos que propagaram todo tipo de discurso
preconceituoso e ofensivo às polícias, principalmente por meio da
criminologia crítica ou marxista.
Rastreando
essas ações, órgãos e pessoas chegamos a “Think Tanks” de
“especialistas” em segurança pública que nada mais são do que
ativistas político-ideológicos da esquerda em sua estratégia e
táticas já descritas. Um desses órgãos é o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública, onde um dos seus criadores é Renato Sérgio de
Lima, que em uma postagem em sua página no Facebook foi confrontado
pelos fatos ocorridos durante a paralisação
da Polícia Militar do Espírito Santo.
Vejamos o diálogo.
Ao
ser questionado pelas opiniões emitidas pela sua organização o Sr.
Renato Lima usa das seguintes técnicas de argumentação:
1.Usa
a pseudolegitimidade do site como argumento (falsa autoridade);
2.Diz
que o foco deles são “evidências” e não “ideologias”.
Típico de um argumento de sentido invertido. É claro que o
desarmamento é um discurso meramente ideológico e sem nenhuma
conexão com a realidade como comprovado de maneira definitiva no
livro do Bené Barbosa e do Flávio Quintela;
3.Diz
que o debate público é feito de contraditórios, como se duas
sentenças opostas fossem, ao mesmo tempo, verdadeiras. Cabe lembrar
que em qualquer debate, ainda mais o público que envolve o direito
de milhões de pessoas de defender a suas vidas, de suas famílias e
de seus bens, o objetivo é a VERDADE.
4.Por
fim, ele fecha o assunto como começou, com a falsa autoridade, ao
mostrar que o desarmamento é lei e ponto final. Nada mais
democrático de um “Fórum de discussão”. Mais uma vez o que
fica patente é apenas a sustentação, por meio de estratagemas de
discurso, de ideias de sem conexão com a realidade.
Uma
pena que o debatedor tenha caído na rede lançada pelo Renato Lima,
porém, ficou evidente que ele defende algo indefensável, mesmo pela
ótica simples do senso comum.
E
quem patrocina essas ideias? Pois como bons materialistas os
socialistas não trabalham por amor a causa somente. Tem que haver
dinheiro. Muito dinheiro. Vejamos dois patrocinadores que podem ser
identificados no site do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Está
escrito como “apoio institucional” duas organizações: Open
Society e a Ford Foundation.
Mas
afinal, quem são essas instituições estrangeiras que patrocinam um
site de segurança pública no Brasil?
Recentemente,
o Congresso Brasil Paralelo, que reuniu 68 brasileiros que tem
destaque em suas respectivas áreas e não possuem vínculos
dominantes, seja com o Estado, seja com esquerda, explicou, de
maneira sublime, a atuação de organismos internacionais vinculados
a interesses globalistas, que tem por objetivo um governo mundial
único e a implementação de uma Nova Ordem Mundial socialista e
totalitária. Esse episódio, o número 4, pode ser assistido
gratuitamente na internet. Dentre os nomes que surgem naturalmente ao
se estudar sobre o movimento revolucionário mundial moderno está o
do bilionário húngaro radicado nos Estados Unidos George Soros.
Geroge
Soros é um bilionário de origem judia que está radicado nos
Estados Unidos e é uma eminência parda da esquerda mundial. Hoje
ele é a mola mestra de milhares de ONGs pelo mundo que defendem
desde o aborto, a eutanásia, o radicalismo ambiental, a agenda LGBT
e a luta de classes e revoluções. Teve participação na crise
financeira dos EUA em 2008 e tem relações próximas com políticos
socialistas do mundo todo. George Soros é o dono da Open Society.
O
poder e influência de George Soros é inimaginável, ainda mais aqui
no Brasil onde as informações são estritamente controladas pela
mídia centralizada e pelo Estado, além da barreira da língua
inglesa. Nos Estados Unidos a situação é bem diferente. Lá,
graças a uma grande rede, que está em expansão, de ativistas
conservadores e pela liberdade, usando a internet, mapearam e
denunciaram as conexões do bilionário húngaro com o poder político
(seja de esquerda quanto de direita), econômico, a mídia, as
academias de pensamento e as ONGs. Só para se ter uma ideia do
número e do poder de ONGs, instituições e partidos políticos
controlados por Soros um site norte-americano mapeou parte dessas
estruturas que são financiadas pelo dinheiro do bilionário, e,
obviamente, comprometidas com a sua agenda nefasta. A lista não tem
fim. Dentre elas podemos citar o Partido Democrata dos EUA, The Human
Right Wacth (direitos humanos), Anistia Internacional (direitos
humanos), Católicas pelo Direito de Decidir (promoção do aborto),
Voto Latino (organização de militância política), Planned
Parenthood (maior rede de promoção de aborto do mundo. Recentemente
envolvida em um escândalo de venda de partes humanas de bebês
abortados)
Quanto
a fundação Ford, assim como outras grandes fundações vinculadas a
bilionários globalistas como a Fundação Rockfeller e Fundação
McArthur, tem por interesse a agenda de desconstrução da sociedade
por meio da implosão dos valores ocidentais, no caso, a moral
judaico-cristã, a filosofia grega e o direito romano. Essas
fundações foram denunciadas, centenas de vezes pelo seu apoio as
causas que mais ofendem a população de maioria conservadora, como o
aborto, o fim do casamento natural, a promoção dos direitos humanos
no viés único de proteção ao criminoso, dentre outros.
Um
nome que podemos checar para confirmar as afirmações acima é do
novo representante da Fundação Ford no Brasil: Atila Roque. Dentre
as funções e influências desse cidadão brasileiro à serviço
dessa organização estrangeira está a sua conexão visceral com a
“Anistia Internacional”. O site dessa ONG internacional ligada a
George Soros está recheada com todos os temas acima citados. Segue
uma amostra retirada do site da própria Anistia Internacional escrito
pelo Atila Roque.
Para
que fiquem claros quais os posicionamentos do novo diretor da
Fundação Ford seguem algumas postagens dele na rede social Twitter.
E da Anistia Internacional.
Logo, quem
patrocina a linha socialista na segurança pública são pessoas e
organizações estrangeiras, ligadas a sociedades e organizações
secretas e discretas, que tem por objetivo uma revolução mundial e
um governo globalista único anticristão.
Por isso, é impossível que no
estado atual de degradação do sistema policial e criminal
brasileiro organizações como essas, e seus ventríloquos, tenham
voz ativa em um debate de vida e morte que afeta cada cidadão
brasileiro e a sua família. Chegou a hora de que brasileiros
patriotas, operadores de segurança pública, de preferência
policiais militares pois estão na linha de frente em uma verdadeira
guerra contra o crime, tenham voz ativa, tanto no diagnóstico,
quanto no prognóstico atual da criminalidade do Brasil. É o tempo
de virar as costas aos “especialistas” vendilhões do templo, que
a serviço de interesses inconfessáveis, ajudaram a transformar o
Brasil em um dos países mais violentos do mundo e à beira do caos.
Chegou a hora de nós brasileiros comuns e que realmente amamos o
Brasil e o povo brasileiro, expulsemos, assim como fez o Cristo, os
vendilhões da área pública do debate técnico, e comecemos um novo
movimento, sério, que busque o fim da impunidade judiciária, a
promoção e proteção da família e da vida humana em gestação,
promova o ciclo completo das polícias e o efetivo controle das
fronteiras impedindo o tráfico de drogas internacional, o fim do
crime organizado como força política, o fim da liberação do
consumo de drogas ilícitas, o fim do discurso e da promoção de
políticas e leis que agelicalizam o bandido, a liberação para a
posse e o porte de armas por cidadãos de bem e o restabelecimento da
lei e ordem.
2 Comentários
Ótimo artigo, isso está acontecendo no mundo inteiro, só o Brasileiro não entende a situação, temos que acordar.
ResponderExcluirTexto esclarecedor, porém muito longo. Muitos brasileiros não gostam de ler e seria bem interessante, para maior divulgação dada à sua relevância, que fosse fragmentado ou mais resumido, sem entretanto ressaltar os pontos fundamentais para o entendimento da maioria, carente de conhecimento.
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.