Nesta
quinta-feira 06 ocorreu a reunião no
Senado Federal, onde a comissão debateu a MP 760, que modifica as
regras de acesso aos quadros da Polícia Militar e do Corpo de
Bombeiros Militar do Distrito Federal.
Não a consenso em relação a
MP, de acordo com seu texto as vagas serão preenchidas pelo critério
de antiguidade e por concurso.
Foram
apresentadas 50 emendas, que, na avaliação do representante da Casa
Militar do Distrito Federal, Marcus Vinicius Fialho, não devem ser
acatadas conforme
declaração dada: “Entendemos
que todas as emendas que foram colocadas e propostas aqui são,
realmente, dignas e têm que ser avaliadas em um outro momento, num
momento futuro. Este momento, agora, é de nós darmos celeridade
para que a medida provisória caminhe para a sanção”.
Já
o representante do Corpo de Bombeiro, André Rapôzo , é favoravel à
MP e às emendas, como
forma de atender os anseios de todos os interessados, conforme
explicação em seu pronunciamento:
“Acreditamos que a Medida provisória, da forma como foi feita, ela
se tornou amplamente democrática porque ela agrega todos os
militares, dando chances iguais a todos os militares”
Para o representante da Polícia
Militar do Distrito Federal, Fábio Pizetta, as carreiras de policial
militar e bombeiro devem ser reestruturadas. Ele defende o texto
sugerido pelo governo do Distrito Federal.
As observações feitas por
policiais e bombeiros vão ser levadas em conta pela relatora da
matéria, deputada Érika Kokay, do PT do Distrito Federal, que
também anunciou que vai conversar com o presidente Temer e tentar
construir um relatório que atenda à maioria das demandas das duas
corporações. “Queremos fazer esta escuta, esta construção
coletivizada, esta construção de um relatório que parta da fala de
vocês, que sabem a dor e a delícia de serem policiais e bombeiros
militares aqui do Distrito Federal”.
Fonte:
Agência Senado
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