Já passou do momento dos militares do Corpo de Bombeiros se unirem em prol da
corporação. Novamente observamos alguns pré-candidatos tentando "vender seu peixe" mas com intuito de projeto pessoais e não de
coletividade, alguns sonham com o poder em suas mãos.
Alguns
grupos já aparecem como salvadores da pátria para o efetivo do
CBMDF tentando buscar melhorias para os militares,
como nas causas do destravamento das promoções das praças ao
oficialato, militares sub judice, condutores (G2) pedindo
reconhecimento e melhorias do quadro, banda de música com promoções
travadas pela mal distribuição de vagas no quadro, ou seja, se
todos esses grupos canalizassem suas forças em uma única via já
poderíamos dizer que 80% desses problemas estariam resolvidos, pois
a pressão de 6.000 militares tem um peso imensurável. Esse número
bem trabalhado pode gerar de 50 a 70 mil votos, o que afetaria
diretamente na eleição de governador do Distrito Federal.
E como já observado, o individualismo ainda aparece na
corporação, chegando ao ponto dessas pessoas não aceitarem opiniões construtivas. Chega ao ponto de que o problema pessoal sobressai sobre o coletivo, o que gera uma divisão
incalculável dentro da caserna.
Enquanto não colocarmos na cabeça que o problema do irmão de farda é nosso problema, nada vai para frente. Também temos a questão de militares que só pensam em um cargo dentro da estrutura do executivo, isso simplesmente nos afeta em busca de força política.
Enquanto não colocarmos na cabeça que o problema do irmão de farda é nosso problema, nada vai para frente. Também temos a questão de militares que só pensam em um cargo dentro da estrutura do executivo, isso simplesmente nos afeta em busca de força política.
Estamos
praticamente a 1 ano das eleições de 2018 e a corrida eleitoral já
começa a criar corpo, porém, a desorganização política e o
individualismo entre os militares do CBMDF, novamente vem a dividir e
prejudicar a busca por melhorias para a caserna, pois afeta
diretamente numa eleição para eleger representantes para a Câmara
Federal e Câmara Distrital. No passado demostramos como isso nos afetou
diretamente nas eleições de 2014, com a matéria
“CORRIDA
ELEITORAL COMEÇA NO BOMBEIROS DF”.
Nas
eleições de 2014, os votos obtidos por militares do Corpo de
Bombeiros alcançaram uma
meta de aproximadamente
27 mil votos,
distribuídos em
26 candidatos militares da corporação. Na época o quantitativo de
votos poderia eleger um ou dois candidatos, mas como sempre servimos
de “bode expiatório” e os votos foram usados para eleger oito
deputados
civis em coligações partidárias.
O
candidato distrital mais bem votado na época foi o Suplente de
deputado distrital
Roosevelt Vilela, que contou com o apoio do Grupo Ideal Coletivo, mas
o suplente não reconheceu a força do grupo para conseguir uma
votação tão expressiva. Atualmente ele não tem mais o apoio
maciço que tinha de militares do Corpo de Bombeiros da época.
Os
erros do passado tem que ser debatidos para não se
repetir
em 2018, pois tivemos candidatos em 8 partidos diferentes e
os votos foram usados para eleger deputados civis. Assim, hoje já notamos alguns nomes do
Corpo de Bombeiros se
projetando
a
serem pré-candidatos em 2018, mas novamente aparecem aventureiros
dispostos a dividir ainda mais o que já está minado,
ou sentamos e começamos a debater um novo rumo para a política dos Bombeiros do DF como
está sendo feito na PMDF ou ficaremos com os pires na mão nos
corredores da Câmara Legislativa, Câmara Federal e Senado Federal.
Por
Bombeiros DF
1 Comentários
Parabéns pela iniciativa precisamos de representação mesmo,mais deputado Fraga nos bombeiros não abrimos mão da nossa segurança no acidentes de trânsito ok
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.