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PMDF DEFENDE A ORDEM PÚBLICA E AINDA SAI COMO CULPADA


Parte 2: Não culpe a Polícia. Culpe a democracia esquerdista dos guerrilheiros!
        Por Poliglota
A cara de pau dos vândalos que vieram para destruir Brasília, patrocinados pelas centrais sindicais esquerdistas, realmente não tem limites.
Agora, o “anjinho” estudante catarinense de 21 anos, Vítor Rodrigues Fregulia, que perdeu 3 dedos da mão quando tentava atirar um rojão preparado com Bomba Cabeça de Nego e recipiente em spray inflamável na direção dos policiais, disse que o artefato foi jogado por PMs.
É tão estapafúrdia essa colocação desse rapaz que diante das imagens transmitidas ao vivo pelas redes de TV não existe a menor dúvida de quem eram os bandidos e quem eram os mocinhos. Só um imbecil, mesmo que bombas de gás lacrimogênio fossem atiradas contra os manifestantes para dispersá-los, iria pegar um artefato prestes a explodir com as próprias mãos. Interessante que a população não sabia que a Polícia do DF utilizava artefato caseiro como armamento.
Mais idiota ainda foi a declaração do médico que o atendeu no Hospital de Base, Dr Daniel Sabino, que disse ser “inconcebível” que pessoas de bem achem que a “repressão” da PM seja algo normal.
Muitos não sabem quem é esse médico, mas uma rápida pesquisa na internet logo entenderá o motivo de sua declaração. O Dr Daniel Sabino é formado em medicina pela universidade de Cuba, entrou para o programa Mais Médicos, criado pela deposta presidenta Dilma Rousseff, ainda no primeiro ciclo de inscrições, em setembro de 2013. Segundo ele, “o programa Mais Médicos é um grande sucesso e tem sido excelente para a população”, leia aqui. Tá explicado!!!
Cúpula da Segurança Pública tenta explicar o badernaço
Hoje (25) a cúpula da segurança pública se reuniu para avaliar os acontecimentos. Na avaliação do Secretário de Segurança Pública e Paz Social, delegado da PF Edval de Oliveira Novaes Júnior, as ações seguiram os protocolos firmados entre o governo federal e o governo local. Afirmou ainda que os ânimos acirrados e violentos por parte dos manifestantes ocasionaram os conflitos.
Já para o Comandante Geral da PMDF, coronel Marco Antônio Nunes de Oliveira, os manifestantes, ao tentarem cruzar as linhas de contenção que protegiam o Congresso e os prédios públicos, a Polícia Militar necessitou utilizar da força proporcional para conter os mesmos. Foram oito policiais feridos e um deles gravemente ao ter uma perna quebrada.
Levantamentos da Polícia Civil dão conta de que nove ministérios sofreram depredações e dois deles foram incendiados (Agricultura e Integração Nacional), além de banheiros químicos. Inquéritos também foram abertos para averiguar disparos de arma de fogo por parte de policiais.
Nesse último quesito, vídeos filmados por servidores públicos dos ministérios e disponibilizados na internet e redes sociais mostram um pequeno grupo de policiais acuados por vândalos, sem equipamentos adequados e se protegendo com tapumes para evitar serem massacrados por um grupo infinitamente maior que tentavam tomar as armas dos policiais, conforme descrito por alguns ouvidos pelo blog e na própria filmagem. Dois grandes escritórios de advocacia de Brasília, cientes das ações corretas dos policiais, já disponibilizaram suas equipes para as defesas dos mesmos, caso necessário, gratuitamente. Um deles, do Dr Marcelo Machado, divulgou essa nota nas redes sociais facebook: “Minha equipe e eu (4 advogados especialistas) estamos à disposição de todos os policiais militares do DF que atuaram ontem na esplanada dos ministérios. Caso qualquer um agente da PMDF sofra procedimento/sanção administrativa, penal ou cível, atuaremos na defesa sem cobrar, é advocacia pro bono.
Policiais militares do DF, contém conosco!”, (grifo nosso).
No total, segundo a Secretaria de Segurança, oito pessoas foram presas e houve 12 ocorrências por porte de arma branca, lesão corporal, resistência, desacato, porte de substâncias entorpecentes e dano ao patrimônio público. Os caras não vieram para brincar.
A partir desta quinta-feira (25), peritos da Polícia Civil farão as análises e o levantamento da situação real dos danos ao patrimônio público. A Advocacia Geral da União (AGU) também busca mecanismos para imputar às Centrais Sindicais organizadoras do evento a responsabilização pelos prejuízos.

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