Credibilidade é uma
palavra-chave. E quando alguém escreve um artigo descolado da
realidade — como o de Carlos Andreazza, no GLOBO, intitulado “O
inofensivo Bolsonaro”, sugerindo, por exemplo, que ele não tem
capacidade de comandar o país por não possuir conhecimento em
economia — cai em descrédito.
Ele até já começaria em
vantagem nessa área num eventual governo, pois jamais nomearia um
Guido Mantega, um Antonio Palocci ou uma Zélia Cardoso para tão
importante missão. Teria o que nenhum outro pré-candidato à
Presidência da República tem: liberdade para escolher, sem acordos
nebulosos pela governabilidade, os melhores para cada ministério.
Presidentes “preparados”
nomearam “especialistas com lastro”, que destruíram nossa
economia ao favorecerem, desviando dinheiro do contribuinte, empresas
de amigos corruptos. Quebraram seus concorrentes, desequilibraram o
livre mercado e sufocaram os empreendedores, com altos impostos e
burocracia — resultando em milhões de desempregados.
Muitos que atacam Bolsonaro
com ofensas pessoais ou delírios pseudointelectuais, tentando passar
uma imagem monstruosa para seu público, desconhecem cada pedra que
ele juntou ao longo de sua sofrida e admirável jornada para ser,
hoje, uma fortaleza política e real ameaça ao corrompido estamento
político brasileiro.
Não pensam que, se a cada
ataque desferido a Bolsonaro ele sai ainda mais fortalecido,
literalmente, nos braços do povo nas ruas e nas centenas de selfies
diárias que tomam as redes sociais, isso acontece, obviamente,
porque as acusações são falsas.
À exceção de quem tem o
preconceito entranhado na mente, no coração ou no bolso, todos
enxergam a brutal aberração jurídica do fato de Bolsonaro ser réu
por “incitação ao crime” — o que faz muitos operadores do
Direito esconderem o rosto dentro da blusa, de vergonha do golpe tão
baixo.
Além de desrespeito à
imunidade parlamentar — que usa para falar, e não para roubar —,
o enquadramento é incompatível com sua trajetória pública. É
autor de projetos voltados à castração química de estupradores; à
redução da maioridade penal e ao acesso à arma de fogo pelos
cidadãos ordeiros, para legítima defesa de sua vida, de sua família
e de seu patrimônio.
Críticas são sempre
bem-vindas, somos humanos, erramos, aprendemos, não cuspimos em quem
tem opinião diversa, evoluímos. E quem tem a verdade ao seu lado
não precisa gastar milhões em propaganda — nem receber declaração
de amor de um presidente que usa dinheiro do contribuinte para
comprar votos de deputados para não ser investigado por corrupção
— para fingir ser aquilo que não é.
Todos estão seguros do que
pensa Bolsonaro sobre os principais assuntos que interessam à
sociedade e quem nele sempre votou jamais se sentiu enganado.
Diferentemente do que ocorreu com muitos eleitores de Lula — que
hoje declaram apoio a Bolsonaro.
Longe de ser salvador da
pátria, ele é apenas um patriota, defensor da democracia e que se
prepara, a cada dia, para, se Deus quiser, colaborar com o resgate do
orgulho de ser brasileiro.
Flávio Bolsonaro é
deputado estadual (PSC-RJ)
1 Comentários
É por aí,pois os pretensos candidatos a presidente ora postos,são oriundos dos guetos que sucessivamente vem destruindo o país e formando fortunas em conluio com empresários, magistrados, entre outros. Arrocha Bolsonaro!
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.