Por Maria Eugênia
O brasiliense que foi
abastecer o carro na manhã deste sábado (25/11) se assustou
com o valor do litro da gasolina. Em alguns estabelecimentos, o preço
chegou a R$ 4,47, para pagamento em dinheiro ou débito. No cartão
de crédito, pulou para R$ 4,57.
Em algumas regiões
administrativas do DF, ainda é possível abastecer pagando menos: R$
4,29. Por isso, a dica é pesquisar. Quem tiver sorte pode encontrar
estabelecimentos que não reajustaram a tabela e desembolsar cerca de
R$ 4 pelo litro.
A alta é reflexo da
política de preços da Petrobras, que em apenas três dias
aumentou o combustível duas vezes, somando 7%.
Segundo a Agência Nacional
de Petróleo (ANP), o preço médio da gasolina nos postos
atingiu recorde no ano na última semana, chegando R$ 3,96 por
litro. Foi a quarta alta semanal consecutiva, e o levantamento
considerou os preços praticados em 3.160 estabelecimentos no país.
Prometendo praticar preços
alinhados ao mercado internacional, a Petrobras prevê até
mesmo mudanças diárias nas cotações. O valor cobrado pela
empresa nas refinarias é o que as distribuidoras pagam pelo
combustível. Este preço não precisa necessariamente ser repassado
aos consumidores, mas é o que geralmente ocorre.
O valor da gasolina
registrou um crescimento de 25,9% nas refinarias considerando o
período de julho até esta quinta (23).
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