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CORROMPENDO A INFÂNCIA

A distribuição de bonecas de pênis, pelo governo goiano, nas escolas públicas de Goiás, demonstra que muitas das reivindicações dos movimentos desse setor caminham no sentido não de combater a discriminação e o preconceito, mas de conquistar mentes e corações, moldando um novo homem e uma nova mulher de acordo com a concepção que os engajados defendem.
Os homossexuais têm o direito de exercer sua sexualidade, conforme a orientação que escolheram. A ninguém é dado o direito de ofendê-los por essa escolha. A militância, porém, não entende assim, vai mais além e luta pela derrocada da sociedade patriarcal, a quem tratam como um “demônio”.
Há todo um discurso no sentido de atribuir os males do mundo à sociedade patriarcal. Uma secretária de Segurança chegou a dizer, na sede da Polícia Civil do DF, que os problemas da área só seriam resolvidos com o fim do patriarcado.
O gayzismo, que tem mais a ver com pensamento subversivo de esquerda do que com os direitos dos homossexuais, quer moldar a sociedade de acordo com suas crenças. Parte do princípio de que não se nasce homem ou mulher e que o sexo é escolhido depois, quando o sujeito cresce.
A Natureza e a Biologia não prestam, segundo o gayzismo, para explicar por que a mulher nasce com vagina e o homem com pênis. O sexo estaria na cabeça de cada pessoa. Por isso, querem impor às crianças o ensino de que menino por ser menina e vice-versa.
A mesma corrente ideológica que previu o fim dos estupros e das agressões físicas contra a mulher, a partir da liberação sexual, ficando desmoralizada com o aumento vertiginoso desse tipo de violência, agora surge com a tese de que as crianças serão mais felizes com sexo indefinido.
O objetivo é sempre o mesmo: bagunçar a civilização, implantar o caos e colher os frutos dessa semeadura, conquistando o poder e matando a alma dos viventes.

*Miguel Lucena é Delegado de Polícia Civil do DF, jornalista e escritor.
Fonte: FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NO FINAL DE ANO SERÁ INTENSIFICADA PELO DETRAN-DF

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