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A LUTA POR JUSTIÇA - POLÍCIA MILITAR DO RIO GRANDE DO NORTE

Imagine um Tribunal de Justiça sem as mínimas condições de trabalho, sem computadores, onde o Desembargador tivesse que redigir suas decisões de próprio punho, em uma sala sem ar condicionado e cadeiras acolchoadas, tendo que se contentar com um ventilador, uma cadeira de plástico e ainda por cima com salário atrasado…
Não! Essa não é a realidade do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Pelo contrário, as condições são as melhores possíveis e o dinheiro sobra. Dinheiro esse fruto dos impostos pagos pela população, mas que o judiciário se acha dono, enquanto convivemos com precários serviços públicos prestados pelo Estado por falta de verba e, sobretudo com o atraso salarial de trabalhadores que veem a escassez em suas mesas e as contas se amontoarem.
Diante disso, o questionamento é inevitável: Será que algum Desembargador do TJRN teria dignidade de trabalhar nas condições precárias supracitadas?
Tenho certeza que não! No entanto, enquanto gozam dos luxos bancados pelos impostos dos cidadãos, sem corresponder aos anseios dos que a ela recorrem (visto a morosidade conhecida da Justiça), o mesmo Judiciário obriga policiais irem às ruas sem os seus instrumentos básicos de trabalhos, correndo o risco de morte a todo instantes, tendo que empurrar viaturas nas ruas e sem receber o salário que lhes é direito, sob pena de prisão, mas não tem a mínima dignidade de remanejar, devolver, emprestar (seja lá qual for a terminologia) o dinheiro que sobra aos montes para diminuir os problemas do Estado.
Teu dever é lutar pelo Direito, mas se um dia encontrares o Direito em conflito com a Justiça, lute pela Justiça!” (Eduardo Juan Couture)
Ou seja, o uso da verba que sobra do TJRN para que os servidores do Estado possam receber salários pode até ir de encontro ao Direito, mas tenho certeza que não vai de encontro ao conceito de Justiça!
QUANTA VERGONHA DESSE JUDICIÁRIO!
Autor desconhecido..

Fonte: Blog do Poliglota

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