Um militar do Corpo de
Bombeiros sacou a arma após ter se sido fechado e ameaçado por dois
homens que estava em um veículo siena na DF-001, na altura do viaduto
que dá acesso ao Pistão Norte. Após a discussão o militar
deslocou para uma borracharia, quando o veículo siena que estava ocupada
pelos dois suspeitos colidiu com a traseira de seu veículo.
Segundo o militar, teria
havido uma áspera discussão e os dois homens que estavam no Siena
branco prometeram voltar para “acertar as contas”.
Segundo o chefe da 12ª DP,
delegado Josué Ribeiro da Silva, um policial teria aconselhado o
bombeiro Anderson a fazer boletim de ocorrência por ameaça, mas, no
caminho da delegacia, teria visto pelo retrovisor o Siena branco.
“Ele reconheceu o carro, pois o farol estava quebrado em função
da batida”, contou Josué.
Dados levantados do elemento baleado pelo Cabo do Corpo de Bombeiros mostram que ele tinha passagem por tráfico, furto, homicídio e artigos 15, 157, 155 e 121, além de ser condenado por 15 anos, 9 meses e 9 dias de prisão.
Dados levantados do elemento baleado pelo Cabo do Corpo de Bombeiros mostram que ele tinha passagem por tráfico, furto, homicídio e artigos 15, 157, 155 e 121, além de ser condenado por 15 anos, 9 meses e 9 dias de prisão.
Perseguição
O bombeiro contou que com medo de ser agredido, atirou para cima. Porém, mesmo assim, a dupla não desistiu de persegui-lo. Alegando legítima defesa, admitiu ter atirado duas vezes contra o veículo.
O bombeiro contou que com medo de ser agredido, atirou para cima. Porém, mesmo assim, a dupla não desistiu de persegui-lo. Alegando legítima defesa, admitiu ter atirado duas vezes contra o veículo.
O rapaz que acompanhava
Francisco das Chagas também compareceu à delegacia. Ele confirmou a
discussão, mas negou que ele e o amigo portassem arma de fogo. Ele
também confirmou a perseguição, mas disse que intuito era apenas
anotar a placa do automóvel do bombeiro.
Em nota, o Comando-Geral do
Corpo de Bombeiros informou que “designou uma equipe da
Corregedoria para acompanhar o caso” e diz aguardar as
circunstâncias na qual ocorreu o disparo. A corporação ainda
reiterou o “total interesse em esclarecer a situação”, diz o
texto assinado pelo chefe da comunicação social, tenente-coronel
David Rodrigues dos Santos
Com informações do
Metropóles
1 Comentários
Se o bombeiro não tivesse atirado, quem estaria morto era ele.
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.