Associação
Brasileira dos Caminhoneiros discordou dos termos apresentados e
declarou que manterá o movimento por não concordar com a política
do governo.
A
Abcam representa 700 mil caminhoneiros e garantiu que a manifestação
deve continuar até a isenção de impostos se transformar em lei. Os
representantes da entidade abandonaram a reunião antes que se
chegasse em um acordo.
Caminhoneiros parados na porta da Petrobras em Barueri, também questionam tal negociação e afirmam que a greve continua.
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Fonte: Notícia Extra
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