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AFINAL, SOMOS A NOVA POLÍTICA OU MAIS DO MESMO


Afinal, somos a NOVA POLÍTICA ou mais do mesmo com sinal trocado?
Caros amigos Passado o período eleitoral e a menos de um mês do início do "novo tempo" pelo qual empenhou-se a maior e melhor parte dos brasileiros, testemunhamos a natureza humana sobrepondo-se às bandeiras que os motivaram a lutar, com as armas da democracia, por um Brasil digno de si mesmo. Nessa tropa vitoriosa identificamos três grupos.
O dos que disputaram cargos eletivos na esteira das propostas e da liderança de Jair Bolsonaro e que foram ou não eleitos. O dos chamados "cabos eleitorais" que, além do voto, empenharam energia, tempo e até parte das suas finanças para promover os representantes das nossas bandeiras.
E, finalmente, o dos que em massa e com indiscutível entusiasmo apenas votaram no que queremos que seja a "Nova Política", empenhada em colocar o interesse público acima da mesquinhez do privado. Abandonando a humildade que define e consagra os líderes e seu comprometimento com as causas que definem os grupos, alguns eleitos - em busca de cargos, de espaço e mídia - tornaram-se vítimas da arrogância e comportam-se, incoerentemente, de forma diversa do discurso de campanha, no melhor estilo "toma-cá-dá-lá" da velha política. É como se tivessem sido contaminados pelo ar impuro do ambiente que prometeram mudar pelo exemplo de novas e necessárias atitudes.
Vaidades e ambições contraditórias surgem do nada e dão margem à tomada de atitudes antagônicas ao comportamento esperado de dignos representantes do povo e não de si mesmos. Junto com elas, querelas vazias de conteúdo, mas cheias de soberba e de evidentes ambições pessoais, põem em xeque não só a honestidade dos propósitos, mas a necessidade absoluta de não errar e de consolidar a vitória sobre o mal! Afinal, somos a NOVA POLÍTICA ou mais do mesmo com sinal trocado?
Ê bom que todos pensem nisso antes de começarmos a mudança que nos cabe fazer. 
General Paulo Chagas

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