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COTADA PARA A CCJ, BIA KICIS É FAVORÁVEL AO VOTO SECRETO


Por O Antagonista
Em entrevista a O Antagonista, a deputada federal eleita Bia Kicis (PRP), cotada para presidir a CCJ num novo mandato de Rodrigo Maia, se posicionou contra o voto aberto na eleição para presidente da Câmara.
O voto secreto protege o eleitor. No voto aberto, pode haver uma pressão. Até na época da Ditadura, parlamentares deixaram de ser cassados por causa do voto secreto, porque a pessoa não é sujeita à pressão de quem quer que seja. Ela pode votar por sua consciência.”
Ciente de que está desagradando a maioria do seu eleitorado, Kicis explica: “Nessa, não estamos representando o povo. Estamos escolhendo quem vai ser o presidente da Câmara.”
Para a ex-procuradora e ex-ativista, “há coisas que parecem ruins e não são”. E pondera sobre a questão. “Não estou convencida de que o voto aberto é bom, mas estou aberta a ouvir outros argumentos.”
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