Por República de Curitiba
Um episódio bastante vergonhoso
manchou ainda mais a imagem da mídia brasileira nesta quarta-feira.
Alguns dos grandes veículos e
canais de imprensa noticiaram a demissão do ministro da Educação,
Ricardo Vélez, mas, sim, era mentira. Sendo um movimento calculado
ou apenas um engano não muda a gravidade do erro. A imprensa não
deve se pautar numa fonte mal informada ou numa posição ideológica
somente para atacar uma liderança democraticamente eleita, seja no
Executivo, seja no Legislativo, e quanto isso acontece, a mídia
perde a credibilidade, como ocorre hoje.
Rapidamente, o Presidente da
República usou as redes sociais para desmentir mais uma notícia
falsa, a mais grave desde então. Em seguida, o próprio ministro da
Educação, Ricardo Vélez, expôs o motivo de tanto desespero para a
grande mídia, que perdeu o poder de barganha com o governo em troca
de notícias brandas e favoráveis.
O jornalismo brasileiro se põe raivoso por estar, pela primeira vez, sem poder barganhar às custas de trocas de favores. Meu compromisso é com os brasileiros e seus representantes. Os veículos que busquem outras fontes de financiamento.
— Ricardo Vélez (@ricardovelez) March 28, 2019
Disse ele: “O jornalismo
brasileiro se põe raivoso por estar, pela primeira vez, sem poder
barganhar às custas de trocas de favores. Meu compromisso é com os
brasileiros e seus representantes. Os veículos que busquem outras
fontes de financiamento.
Leia também: BOLSONARO REBATE E DÁ UMA DURA EM RODRIGO MAIA: “NÃO FAREI COMO OS PRESIDENTES ANTERIORES”
O jornalismo brasileiro se põe raivoso por estar, pela primeira vez, sem poder barganhar às custas de trocas de favores. Meu compromisso é com os brasileiros e seus representantes. Os veículos que busquem outras fontes de financiamento.
— Ricardo Vélez (@ricardovelez) March 28, 2019
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