Toda
vez que provam que o Brasil está ficando analfabeto graças a Paulo
Freire, a solução proposta é mais Paulo Freire. Desmistificamos
seu método e mostramos por que sua pseudo-alfabetização nunca vai
funcionar.
Por
Flávio Morgenstern
A
bazófia na educação não pára neste governo, e fora o Escola Sem
Partido, o grande nome em questão é o pedagogo Paulo Freire, com
seu método de alfabetização hoje extremamente questionado.
Afinal, o
que é
o tal sócio-construtivismo, o método Paulo Freire, para começar?
O
“patrono da educação brasileira” tem como resultado o mais
pífio desempenho nos rankings internacionais – e como essa
turma adora “estudos” e o que dizem os “acadêmicos” e
“especialistas”… Mesmo assim, Paulo Freire é considerado uma
referência – ou melhor, uma autoridade – em educação
e alfabetização, e todos aqueles que duvidam de seu método são
considerados obscurantistas, preconceituosos e, claro, nazistas.
Os
índices de alfabetização do Brasil nunca estiveram tão baixos.
Muitos culpam a pobreza ou a desigualdade social, embora nosso país
esteja mais rico do que jamais foi. Países extremamente pobres, que
passaram por guerras, ditaduras ou mesmo comunismo, não tiveram um
decréscimo tão grande na educação e capacidade de entender e
produzir um texto como o Brasil. Enquanto até Peru, Antilhas e
Nigéria possuem Nobel de Literatura, no Brasil produzir uma frase
com sujeito, verbo e predicado é para o nível universitário.
Cada
vez que Paulo Freire dá errado, a solução proposta é sempre
aumentar as doses de Paulo Freire. Afinal, apesar de ser o
único “pedagogo”
(com muitas aspas) conhecido pelos professores brasileiros, sempre se
diz que se estamos formando adolescentes incapazes de dizer “nós
vamos” e saber a diferença entre “ouve” e “houve” porque…
faltou Paulo Freire. E quando Paulo Freire for finalmente conhecido e
implementado no Brasil, todos nós teremos a educação de um
aristocrata inglês do século XVIII.
Além
de desvendar o que raios é o método Paulo Freire, você vai
conhecer alternativas muito mais viáveis, como o método fônico de
alfabetização implementado pelo professor Carlos Nadalim no MEC,
neste episódio do seu podcast preferido.
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