País da revolução islâmica
está fazendo constantes provocações ao ocidente: primeiro a
América, agora o Reino Unido
Após o imbróglio que envolveu
o abate de drone americano por forças iranianas após o objeto
supostamente adentrar o território do país.
Na
última sexta (19), um navio
petroleiro britânicofoi
capturado pelo mesmo Irã, mas o país garante que a
tripulação está bem.
Note-se que, apesar de tudo indicar que o conservador Boris Johnson
deve ser o próximo a ocupar o cargo de primeiro-ministro, o
prospecto de eleições gerais não é nem um pouco distante e seria
um desastre para o país da Rainha se o líder trabalhista, notório
agente iraniano e pró-Palestina, Jeremy
Corbyn,
ser o primeiro-ministro do Reino Unido durante uma guerra com o Irã.
Corbyn já se recusou a afirmar categoricamente que até mesmo
retaliaria um ataque ao Reino Unido – traindo, inclusive, acordo da
OTAN.
Não
bastasse isso, a
bandeira do Reino Unido foi removida do
navio capturado e substituída por uma bandeira do Irã.
Todos esses fatores somados
parecem sutis provocações às principais forças ocidentais e um
ensejo para a guerra. Embora a narrativa já reme massivamente, mais
uma vez, em direção ao antiamericanismo e a uma posição
anti-Ocidente, é indispensável ao leitor atento e preocupado com a
realidade demarcar os pontos em jogo.
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