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no início do ano, em fevereiro,o Banco de Brasília
lançou o programa de consultoria financeira.
Segundo
o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, a solução
para o servidor não é simplesmente renegociar a dívida. Mas, sim,
entender o seu contexto financeiro e toda sua lógica de receita e
gastos para darmos as orientações com relação a esse
relacionamento com o dinheiro. Criamos uma agência específica para
atender esses clientes e revimos os prazos e as taxas dos nossos
produtos, de maneira a permitir que o servidor conseguisse alongar os
prazos das operações.
Recentemente,
também lançamos um produto novo que se chama BRB Fácil. Que
permite que clientes com mais de um ano de atraso no pagamento de
suas dívidas possam quitar os valores com até 90% de desconto. E os
resultados de tudo isto, a gente já está vendo: em seis meses,
passamos de mais de 5 mil contratos, envolvendo mais de R$ 400
milhões renegociados. Nos últimos quatro anos, o programa se
repetiu: são os 12 meses com mais sucesso, com apenas 500
renegociações.
Também
conseguimos trazer o salário de mais de 100 servidores de volta para
o banco. Servidores que já tinha migrado por portabilidade para
outros bancos. Sei que não é um número tão grande, mas a visão
que trouxemos é que o servidor precisa ser tratado num ambiente
concorrencial. Não é porque o BRB tem a exclusividade da folha que
não precisa dar a atenção adequada. Por isto, começamos a
melhorar nossas soluções de tecnologia, a oferta de produtos, a
disponibilidade de nossos sistemas de 80% para 95%, se comparado ao
ano passado, ampliamos com a oferta de financiamento de lotes,
laçamos dois cartões de crédito novos: Visa Infinity e o cartão
Sou Mais Mulher, que começou a ser comercializado há duas semanas.
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