“Sofro pressão de diversas
fontes ao mesmo tempo”, afirmou o deputado Francischini.
Por tarciso Morais
A Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) da Câmara começou a avaliar, nesta terça-feira
(15), o projeto que trata da possibilidade de prisão em segunda
instância.
O presidente do colegiado,
deputado Felipe
Francischini (PSL-PR),
disse que a apreciação em caráter extraordinário da matéria se
dá em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF),
que pretende votar na próxima quinta-feira, 17 de outubro, o
entendimento constitucional da pauta.
Em postagem no Twitter, na manhã
de hoje, Francischini disse estar sofrendo “pressão de diversas
fontes ao mesmo tempo”.
“Picuinhas e amadorismos não
podem ser maiores que os interesses do Brasil”, acrescentou.
Segundo o site Congresso
em Foco,
Francischini afirmou que não se trata de um embate com o STF, mas
não negou que pautou com urgência esta votação na CCJ para tentar
barrar o avanço da pauta no plenário do Tribunal.
O parlamentar disse:
“Nós tínhamos uma
estratégia de aguardar o posicionamento final do grupo de trabalho
do pacote anticrime sobre a segunda instância.”
E completou:
“Com esse julgamento
marcado para quinta, e as redes sociais e a população brasileira
sem entender o que vai acontecer (…) eu decidi marcar uma sessão
destinada apenas a analisar e discutir da PEC do deputado Alex
Manente (Cida-SP).”
1 Comentários
Onde e quando isso vai parar, não podemos deixar esses trastes responder por uma nação inteira
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.