Imposição
vai desde o piso imundo e pedras portuguesas soltas até a iluminação
do espaço
O
Instituto do Patrimônio Histórico (Iphan), hoje apenas uma agência
de eventos (exposições, seminários etc), deixa claro o seu
desapreço por Brasília ao impedir a recuperação da simbólica
Praça dos Três Poderes, cujo piso imundo repugna os poucos turistas
que ainda a frequentam, e as pedras portuguesas soltas estão prestes
a serem transformadas em artefatos assassinos. À noite, a escuridão
garante privacidade a drogados e a encontros com garotas de programa.
O
Iphan quer manter a Praça dos Três Poderes como está, inclusive a
escuridão, sob a alegação ignorante de “preservar” o projeto
original.
No
Iphan, eles ignoram que nos anos 1960/70 famílias lotavam a Praça
dos Três Poderes nas iluminadas noites de Natal. Mas hoje é só
breu.
O
Iphan veda limpar e iluminar, mas permite grades de ferro instaladas
na praça pelo governo Lula, fazendo lembrar campos de concentração.
Fonte: Diário Do Poder
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