Juiz destacou que “havia um
plano dos suspeitos de atear fogo em outras reservas”.
Por Tarciso Morais
Durante
audiência de custódia nesta quarta-feira (27), o juiz Alexandre
Rizzi,
da 1ª Vara Criminal de Santarém, manteve as prisões preventivas
dos quatro brigadistas suspeitos de incêndios criminosos na APA
Alter do Chão, região do Pará.
A
polícia suspeita que o grupo
ligado a ONGs tenha
relação com os incêndios ocorridos em setembro deste ano.
O juiz ressaltou que decretou as
prisões dos brigadistas baseado nas informações levadas a ele pela
Polícia Civil de que havia um plano dos suspeitos de atear fogo em
outras reservas.
O
magistrado ressaltou que as prisões foram mantidas para não
atrapalhar as investigações e para segurança dos suspeitos,
informa o portal G1.
O
advogado de defesa Wlandre
Leal informou
que ainda nesta quarta-feira ingressará com pedido de habeas corpus
junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).
Fonte: Renova Mídia
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