Por
paulo eneas
Élcio Queiroz, apontado pelas
investigações como comparsa de Ronnie Lessa no caso do assassinato
da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes,
afirmou nesta terça-feira (05/11) durante depoimento ao Ministério
Público do Rio de Janeiro, que ele trabalhou para o petista
Lindenberg Farias, quando o futuro senador petista exercia o cargo de
prefeito de Nova Iguaçu (RJ).
Segundo as investigações, o
policial reformado Ronnie Lessa foi quem disparou contra Marielle
Franco para matá-la. Ainda segundo as investigações, Élcio Vieira
de Queiroz foi o motorista do carro usado para perseguir e matar
Marielle e seu assessor Anderson Gomes.
No depoimento dado hoje ao
Ministério Público, cuja gravação foi divulgada em vídeo por
Carlos Bolsonaro em seu canal no Youtube, Élcio Queiroz afirma ter
trabalhado como assessor do PT em Nova Iguaçu durante a gestão do
prefeito Lindenberg Farias, que mais tarde seria eleito senador pelo
PT. No depoimento, o suspeito do assassinato de Marielle Franco
elogia o petista e afirma não ter nada contra a esquerda.
Caso as investigações e a
posterior decisão da justiça confirmem a participação de Élcio
no assassinato da vereadora, toda a narrativa mentirosa e desonesta
que a esquerda criou, com o apoio da grande imprensa, em relação a
esse crime, irá cair por terra.
Desde o assassinato de Marielle
Franco, a grande imprensa e a esquerda tentam associar o crime aos
conservadores e à direita, tendo havido até mesmo uma tentativa
criminosa por parte da Rede Globo de incriminar o Presidente
Bolsonaro.
Se confirmadas as suspeitas
levantadas pelas investigações, a esquerda assassina e criminosa
terá dado uma amostra da máxima atribuída a Lenin: acuse-os
do que você faz, chame-os do que você é.
Fonte:
Crítica Nacional
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