As rachaduras em prédios
mudaram a rotina de moradores, que assistem ao esvaziamento dos
bairros em Maceió.
Uma
área de 78 hectares precisará ser esvaziada em bairros afetados por
rachaduras e afundamento, que estão sendo registrados desde
fevereiro de 2018 em Maceió.
Um documento elaborado por
agências do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil apontam
que as fissuras, provocadas pela extração de sal-gema na região,
vêm se agravando e causam apreensão entre os moradores.
O plano de remoção engloba os
bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro. Quatro hospitais, três
unidades de saúde, 12 escolas e uma subestação de energia que
abastece 1/3 da capital alagoana estão dentro da área de risco.
Existe ainda risco de alagamento
em alguns pontos porque há áreas passíveis de colapso na Lagoa
Mundaú, que tem conexão com os bairros.
O
cronograma de remoção não foi divulgado. O Ministério do
Desenvolvimento Regional considera a situação um “desastre em
andamento”, informa o site UOL.
Até
o momento a Defesa Civil Nacional repassou R$
35,6 milhões para
a concessão de aluguel emergencial às famílias, informa o
ministério.
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