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É FALSA A INFORMAÇÃO QUE PRESIDENTE BOLSONARO IRIA DEMITIR MINISTRO SÉRGIO MORO


Por Paulo Eneas
Segundo nossas fontes na capital federal, é absolutamente falsa a informação de que o Presidente Bolsonaro iria demitir o Ministro Sérgio Moro em agosto do ano passado, e que foi demovido da sua intenção pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno. A mentira foi divulgada nesta segunda-feira (13/01) pelo jornalista Guilherme Amado na Revista Época.
Segundo a matéria mentirosa da revista, o presidente teria supostamente ficado contrariado com declarações do Ministro Sérgio Moro sobre decisão do Ministro Dias Toffoli do STF a respeito do antigo COAF, o que teria levado o presidente e o ministro a terem uma discussão ríspida no Palácio da Alvorada.
Em decorrência dessa suposta discussão, o Presidente Bolsonaro teria decidido pela demissão de Sérgio Moro, o que somente não ocorreu por conta da ação do General Augusto Heleno, que teria convencido o chefe de governo a manter o ministro no cargo. Ainda segundo a matéria fantasiosa da Revista Época, o General Heleno teria afirmado ao Presidente Bolsonaro que “se demitir o Moro, o seu governo acaba”.
O fato é que nunca houve nem nunca existiu a intenção do presidente em demitir o ministro. Da mesma forma, como asseguram nossas fontes, não existiu essa suposta reunião “ríspida” entre o presidente e o ministro e a suposta intervenção do General Heleno. Essa narrativa fantasiosa publicada pela Revista Época não corresponde em aspecto algum a qualquer fato do mundo real.
A origem da mentira divulgada pelo jornalista Guilherme Amado é uma outra mentira, que foi publicada no livro Tormenta – O Governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos, da jornalista Thaís Oyama, onde é feito o relato desse episódio fantasioso e inexistente. A jornalista Thaís Oyama foi recentemente contratada pela Rádio Jovem Pan para substituir Vera Magalhães em um dos programas da emissora.
Se a mentira divulgada por Guilherme Amado for uma amostra do conjunto da obra da jornalista Thaís Oyama, a ser publicada pela Companhia das Letras, caberia a editora esclarecer ao público que o livro é uma peça de ficção e não um registro de fatos correspondentes ao mundo real.
 Fonte:Conexão Política

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