Por Silvio
Grimaldo
O Especial do BSM desta semana
traz a triste notícia que, se pequena pela ocasião, é grande em
seu impacto: o encontro entre Lula e o Papa Francisco. Desde a década
de 60 do século passado, pelo menos, as articulações comunistas
tem se debruçado em atacar e utilizar a Igreja Católica, segundo
sejam seus proveitos. Lula comprova, em 2020, que a velha tática
ainda não parou.
Em Lula, Francisco e o
Grupo de Puebla, Diego Hernandez mostra os significados e
articulações de um encontro que remete aos idos de 1960-1970 quando
o Cardeal Agostino Casaroli coordenava a Ostpolitik entre a União
Soviética e o estado do Vaticano. Direto do túnel do tempo, a
figura do Santo Padre é usada para legitimar e, se possível,
corroborar a tese de que Lula na verdade é Dimas, o ladrão
arrependido. Se há arrependimento em Lula, como havia em Dimas, de
fato só Deus poderá saber, já que por seus atos e discursos o
petista ex-carcerário é não só empedernido, mas convicto de suas
mentiras e crimes.Mas no que diz respeito a delitos e enganos, nisso
achamos justa a comparação com Dimas.
Como dizia um professor que
tive: “a Igreja é a dama da História”. Sem a compreensão
desses momentos e do uso da autoridade clerical para fins políticos
é difícil impedir que narrativas fantasiosas se consolidem. Daí a
importância do artigo de Hernandez, que explica e nomeia
personagens relevantes que simplesmente não existem para a mídia
convencional.
Aos protestantes também fica o
alerta. Não pensem que o que acontece na Igreja Católica hoje, não
poderá acontecer também a vocês amanhã. O apelo de Lula pela
retomada de “grupos de apoio evangélicos” já foi amplamente
noticiado. Fiquem atentos ao exemplo católico e se preparem para o
que há de vir, se é que já não veio.
Fonte: Brasil Sem Medo
1 Comentários
Se o turismo é uma das portas para retomada do emprego temos que incentivar inclusive aqui em minha cidade
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.