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MAIA QUER CENSURAR REDES SOCIAIS

Por Brás Oscar
Presidente da Câmara reúne-se com lacaios da grande mídia e divulga planos de censura em redes sociais.
O Presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM – RJ) criou, no dia 28 de janeiro de 2020, um canal de Telegram para divulgar suas ações e projetos “em favor do Brasil”, conforme descrição do mesmo. Além de autopromoção, amenidades e material feito por assessoria de imprensa, uma postagem do dia 12 de março nos chamou muito a atenção.
Em duas fotografias com membros da ABRAJI, Conectas e Intervozes, Maia disse que se reuniu com estas organizações para, em suas palavras, “debater reações aos ataques virtuais principalmente contra jornalistas, com maior atenção às mulheres”. Maia completa afirmando que a melhor resposta é “coibir os abusos” e promover “regulação e responsabilização das plataformas das redes sociais”. Tradução: censura.
Antes de analisarmos as reais intenções e os desdobramentos da proposta do deputado, vamos observar com mais atenção quem são as entidades ditas defensoras da liberdade presentes naquela reunião.
ABRAJI – Associação brasileira dos jornalistas investigativos. Um clubinho formado por empregados das empresas e conglomerados que controlam a maior parte da mídia brasileira, a famosa extrema-imprensa. Patrícia Campos Melo, a jornalista que deu o furo, é uma das diretoras da associação.
Conectas – ONG esquerdista de Direitos Humanos sediada em São Paulo financiada por membros da elite financeira mundial, como a Open Society Foundation, de George Soros e a Ford Foundation. Em 2018 a Conectas recebeu mais de 1.6 milhão de Reais de George Soros através de sua fundação, mais de 2.5 milhões de Reais da Ford Foundation e mais de 60 mil Reais de governos estrangeiros, notoriamente Canadá e Holanda. A Conectas considera que “lutar pelos direitos humanos” inclui defender liberação de drogas, desarmar a população civil e perseguir a PM.
Intervozes – ONG esquerdista que “trabalha pelo direito humano à comunicação no Brasil”. A ONG mantém relações com a Carta Capital, publicação esquerdista que recebeu propinas da Odebrecht a pedido do PT, de acordo com delações feitas à Polícia Federal. Além disso, também são sustentados por George Soros via Open Society Foundation, pela Ford Foundation e pela Fundação Rosa Luxemburgo, uma organização marxista feminista ligada diretamente ao Die Linke, partido de extrema-esquerda detentor de quase 10% dos assentos do parlamento alemão.
Rodrigo Maia é alvo de desaprovação popular fortíssima e um dos principais alvos das Manifestações do dia 15 de Março, logo, não há espanto ao constatarmos que o político esteja de fato flertando com mecanismos de deslegitimação da opinião pública.
Falar em “liberdade de imprensa” é uma piada de mau-gosto por parte dos empregadinhos do interesse metacapitalista disfarçados de jornalistas e ongueiros. A maioria esmagadora dos grandes veículos de mídia estão na mão de pouquíssimas famílias, não apenas no Brasil, mas a nível mundial, logo, o fluxo de informação já é calculadamente controlado há décadas – e quem controla o fluxo de informações, controla o discurso público, o debate político, acadêmico e filosófico – entretanto, redes sociais quebraram uma barreira que permitia à mídia ser um canal de mão única; a informação apenas fluía das redações para o povo, sem possibilidade de fluxo contrário.
As redes sociais permitiram o rompimento da espiral do silêncio que calava conservadores há tempos, legitimou a narrativa da história feita pelo próprio povo em tempo real e provocou a ira dos sabujos da imprensa tradicional e da mão que segurava as suas trelas: os políticos profissionais, magnatas e oligarcas.
Maia, sorrateiramente, sem alardes, num pequeno grupo de Telegram com pouco mais de 300 pessoas, apoiando-se em falsos assinalamentos de virtude como “defesa das mulheres” e “liberdade de imprensa”, sinaliza que tem predisposição a fazer um pacto com comunistas, globalistas e tutti quanti para deslegitimar a opinião popular, controlar o fluxo da informação e por em prática a ditadura da nhonhocracia (https://brasilsemmedo.com/a-ditadura-dos-nhonhocratas/).
Entendam: Regulação estatal de liberdade da expressão de particulares só pode estar ligado ao conceito de liberdade de imprensa na mentalidade de comunistas, fascistas e nazistas – ditadores que veem a imprensa como mero instrumento de propaganda da “opinião oficial” – e de militantes políticos disfarçados de jornalistas que não podem lidar com o contraditório vindo das vozes das ruas.
Fonte: Brasil Sem Medo


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