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“LOCKDOWN É UMA PERDA DE TEMPO E PODE MATAR MAIS QUE SALVAR”, AFIRMA PRÊMIO NOBEL

Por Oliver
Michael Levitt, professor da Universidade de Stanford, disse que lockdown só foi eficiente em destruir milhões de empregos
Michael Levitt, professor da Universidade de Stanford e ganhador do prêmio Nobel, disse que o lockdown foi uma perda de tempo e pode ter matado muito mais do que salvou:
Acho que lockdown não salvou vidas. Eu acho que pode ter custado vidas. Ele salvou algumas vidas de acidentes de trânsito, coisas assim, mas os danos sociais – abuso doméstico, divórcios, alcoolismo – foram extremos.”, informou Levitt ao jornal britânico The Telegraph neste último sábado, 23.
Levitt, que previu corretamente a escala da pandemia – tinha dito há dois meses que a maioria das previsões dos especialistas estavam erradas – afirmou que a decisão em manter as pessoas em casa foi motivada pelo pânico, não pela ciência. A modelagem feita por Neil Fergunson, do Imperial College, superestimou o número de mortos em 12 vezes.
Ao analisar os dados desde o começo da pandemia, o professor aponta que o lockdown falhou em alterar o curso do vírus chinês, mas foi eficiente em “destruir milhões de meios de subsistência“.
“Por razões que não estavam claras para mim, acho que os líderes entraram em pânico e as pessoas entraram em pânico. Houve uma enorme falta de discussão.
O prêmio Nobel, de 73 anos, alerta que quando Fergunson fez a previsão catastrófica, muitos cientistas não puderam verificar seu trabalho e a pesquisa de outros cientistas – cujos modelos produziram resultados muito diferentes – foi amplamente ignorada pelos consultores dos governos.
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Fonte: Senso Incomum

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