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FACEBOOK E TWITTER DECIDEM ‘ESCONDER’ REPORTAGEM QUE ATINGE JOE BIDEN

Por Leonardo Trielli
"Decisão editorial" que reduz o alcance da reportagem do NY Post foi tomada com a desculpa de que a história deve passar por agências de fact-checking
Facebook e Twitter deliberadamente reduziram o alcance de uma reportagem do NY Post que atinge frontalmente o atual candidato à presidência dos EUA, Joe Biden.
A reportagem mostra cópias de e-mails trocados entre Hunter Biden, filho do candidato Democrata, e o executivo Vadym Pozharskyi, membro do conselho da Burisma, uma empresa de exploração e produção de energia ucraniana.
Os e-mails, com datas entre 2014 e 2015, mostrariam provas de que Joe Biden, então vice-presidente do governo Barack Obama, teria, no mínimo, praticado tráfico de influência.
“Quero deixar claro que esta história é passível de ser verificada pelos parceiros de fact-checking terceirizados do Facebook”, twittou Andy Stone, porta-voz da Big Tech de Zuckerberg. “Enquanto isso, estamos reduzindo sua distribuição em nossa plataforma.”
O Twitter foi mais fundo e bloqueou a reportagem. A plataforma decidiu limitar a divulgação do conteúdo devido à “falta de relatórios confiáveis sobre as origens das informações nele contidas”, disse uma porta-voz da empresa.
A matéria, segundo a porta-voz, violaria a regra que “não permite o uso de nossos serviços para distribuir diretamente conteúdo obtido por meio de hackeamento e que contenham informações privadas, possa colocar pessoas em perigo ou perigo físico ou contenham segredos comerciais.”
Editor do NY Post, Sohrab Ahmari escreveu um tweet reclamando do fato de um dos jornais de maior circulação nos EUA estar sendo boqueado e chamou a censura de “guerra civil digital.”
Ao que tudo indica, a censura é internacional.

Fonte: Senso Incomum
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Facebook e Twitter deliberadamente reduziram o alcance de uma reportagem do NY Post que atinge frontalmente o atual candidato à presidência dos EUA, Joe Biden.
A reportagem mostra cópias de e-mails trocados entre Hunter Biden, filho do candidato Democrata, e o executivo Vadym Pozharskyi, membro do conselho da Burisma, uma empresa de exploração e produção de energia ucraniana.
Os e-mails, com datas entre 2014 e 2015, mostrariam provas de que Joe Biden, então vice-presidente do governo Barack Obama, teria, no mínimo, praticado tráfico de influência.
“Quero deixar claro que esta história é passível de ser verificada pelos parceiros de fact-checking terceirizados do Facebook”, twittou Andy Stone, porta-voz da Big Tech de Zuckerberg. “Enquanto isso, estamos reduzindo sua distribuição em nossa plataforma.”
O Twitter foi mais fundo e bloqueou a reportagem. A plataforma decidiu limitar a divulgação do conteúdo devido à “falta de relatórios confiáveis sobre as origens das informações nele contidas”, disse uma porta-voz da empresa.
A matéria, segundo a porta-voz, violaria a regra que “não permite o uso de nossos serviços para distribuir diretamente conteúdo obtido por meio de hackeamento e que contenham informações privadas, possa colocar pessoas em perigo ou perigo físico ou contenham segredos comerciais.”
Editor do NY Post, Sohrab Ahmari escreveu um tweet reclamando do fato de um dos jornais de maior circulação nos EUA estar sendo boqueado e chamou a censura de “guerra civil digital.”
Ao que tudo indica, a censura é internacional.

Fonte: Senso Incomum
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A reportagem mostra cópias de e-mails trocados entre Hunter Biden, filho do candidato Democrata, e o executivo Vadym Pozharskyi, membro do conselho da Burisma, uma empresa de exploração e produção de energia ucraniana.
Os e-mails, com datas entre 2014 e 2015, mostrariam provas de que Joe Biden, então vice-presidente do governo Barack Obama, teria, no mínimo, praticado tráfico de influência.
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O Twitter foi mais fundo e bloqueou a reportagem. A plataforma decidiu limitar a divulgação do conteúdo devido à “falta de relatórios confiáveis sobre as origens das informações nele contidas”, disse uma porta-voz da empresa.
A matéria, segundo a porta-voz, violaria a regra que “não permite o uso de nossos serviços para distribuir diretamente conteúdo obtido por meio de hackeamento e que contenham informações privadas, possa colocar pessoas em perigo ou perigo físico ou contenham segredos comerciais.”
Editor do NY Post, Sohrab Ahmari escreveu um tweet reclamando do fato de um dos jornais de maior circulação nos EUA estar sendo boqueado e chamou a censura de “guerra civil digital.”
Ao que tudo indica, a censura é internacional.
Fonte: Senso Incomum

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