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CORONAVAC SOB ALERTA

Por Claúdio Humberto
O governo da China aprovou a primeira vacina contra a covid-19 de uso geral no país, e a escolha elevou a preocupação do Brasil. É que a China optou pelo imunizante produzido pelo laboratório estatal Sinopharm, que revelou ter 79,34% de eficácia nos estudos clínicos. Aliada à demora na divulgação dos resultados, a opção pelo Sinopharm em vez do também chinês Sinovac, gerou expectativa de que a eficácia da Coronavac seja ainda menor, para desespero do governador de São Paulo, João Doria.
O governo de SP e o Butantan, que desenvolveu a Coronavac com o Sinovac, adiaram por duas vezes a divulgação da eficácia da vacina. Há uma semana, o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Groinchteyn, soltou a primeira bomba. “Sabíamos que jamaias atingiria 90%”, disse.
O Imunizante do Sinopharm já era usado de forma emergencial na China e se tornou a aposta do governo local para evitar nova onda de contágio. O Sinovac admitiu ter subornado autoridades para conseguir registro de vacinas na China. Aparentemente, dessa vez o assunto é mais sério.

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