Por Brehnno Galgane
Após a publicação do edital para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) na última sexta-feira (12), a deputada federal Tabata Amaral protocolou um PDL pedindo a reinclusão no programa para o Ensino Fundamental I, crianças entre 7 e 11 anos, conteúdos ligados a igualdade de gênero, orientação sexual, homofobia e transfobia.
“O edital do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) tirou dos critérios para a escolha das obras temas como violência contra mulher, racismo e preconceito regional. Protocolei há pouco um PDL para suspender esse absurdo”, diz a deputada, em uma publicação no Twitter.
Quando se refere à retirada desse conteúdo do PNLD, Tabata Amaral está se referindo à presença do conteúdo ideológico presente no último edital, que foi desenvolvido e promulgado ainda no governo do PT.
Ao lado de Tábata, também se encontram o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o deputado Felipe Rigoni (PSB), para tentar reincluir no programa de livros didáticos conteúdos ligados a igualdade de gênero, orientação sexual, homofobia e transfobia.
Mesmo a deputada alegando a retirada dos temas como “violência contra mulher, racismo e preconceito regional”, o novo edital continua a promover a igualdade natural do ser humano.
“Promover positivamente a imagem dos brasileiros, homens e mulheres, e valorizar as matrizes culturais do Brasil – indígena, europeia e africana – incluindo as culturas das populações do campo, afrobrasileira e quilombola, respeitada a indicação da BNCC quanto a componentes, habilidades e anos escolares nos quais esses conteúdos deverão ser abordados e demais normas aplicáveis”, diz o novo edital.
O edital defende ainda a promoção de “valores cívicos, como respeito, patriotismo, cidadania, solidariedade, responsabilidade, urbanidade, cooperação e honestidade”.
“Representar a diversidade cultural, social, histórica e econômica do país nos textos, enfoques e exemplos utilizados nas obras, evidenciando a contribuição de diferentes povos na formação do Brasil e suas regiões”, acrescenta o edital.
Segundo os parlamentares de esquerda, o edital “deturpa a Base Nacional Comum Curricular”. Eles, portanto, resolveram apresentar no Congresso um projeto de decreto legislativo para sustar o edital.
O edital do Programa Nacional do Livro Didático tirou dos critérios p/ a escolha das obras temas como violência contra mulher, racismo e preconceito regional. Protocolei há pouco um PDL p/ suspender esse absurdo. Pluralismo de ideias e respeito à diversidade são base da educação!
— Tabata Amaral (@tabataamaralsp) February 13, 2021
Fonte: Terça Livre
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4 Comentários
Tabata Amaral vc recebe salário integral mais mordomias p trabalhar em favor do POVO BRASILEIRO... DEIXE NOSSAS CRIANÇAS EM PAZ. Tu não irá se reeleger... DEUS TÁ VENDO OK
ResponderExcluirEssa vagabunda que vá defender essa merda de ideologia de gênero no inferno esqierdppata maldita
ResponderExcluirLixo de deputada
ResponderExcluirBota vagabunda no lixo
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.