Rodrigo Maia- Presidente da Câmara Fedral |
As eleições
hoje (2) da Mesa Diretora da Câmara Federal, e a consequente vitória
em primeiro turno de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para Presidente do próximo
Biênio 2017-2018, trouxe para uma das classes de servidores do país
uma expectativa positiva: As Polícias e Corpos de Bombeiros
Militares do país.
Rodrigo
Maia pertence um dos partidos de sustentação do governo, o
Democratas (DEM) junto com outros dois, PSDB e PMDB, que vão
direcionar os interesses do governo federal no Congresso. Além
disso, sabe-se da simpatia que nutre pelas classes de Bombeiros e
Policiais de todo país e do reconhecimento pela manutenção da
ordem pública por parte desses servidores.
Particularmente,
para as forças policiais militares de Brasília, a expectativa se
torna mais evidente principalmente pela presença de uma outra figura
dentro do parlamento que pode ter papel importantíssimo no processo
de construção dos Projetos de Lei que trazem prejuízos aos
policiais e bombeiros militares: O deputado federal Alberto Fraga
(DEM-DF).
Na minha
visão, podemos salientar que a nosso favor temos o fato de Rodrigo
Maia e Fraga serem oriundos do mesmo partido político, amigos muito
próximos e falam praticamente a mesma língua. Fraga é o líder da
Comissão de Segurança Pública no Congresso (Bancada da bala),
Vice-líder do Partido na Câmara, representante da PMDF e CBMDF,
goza de um bom trânsito naquela casa legislativa e também amigo
próximo do Presidente Michel Temer. Doravante, pode tornar-se o
grande herói ou vilão de nossas categorias. No entanto, esperamos
que elas, as categorias, tenham sabedoria para tirar proveito disso
com inteligência, responsabilidade e apoio, afinal, estamos na
iminência de uma grande tragédia à assolar todas as polícias
militares do país.
Fraga, logo
após a eleição de Rodrigo Maia, emitiu seu parecer sobre o que
deverá ser prioridade na Casa. Citou que a questão da segurança
pública (PL 6726) e a questão prisional devem ser o carro-chefe dos
trabalhos no Congresso. As reformas da previdência também é um
tema delicado e que deverá exigir muita discussão, principalmente
porque estará em jogo as aposentadorias e pensões de grande parte
dos servidores que já fizeram a sua parte com o Estado e merecem
todo respeito.
Fonte: Blog do Poliglota
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