BRB tem a taxa de crédito
imobiliário mais baixa do país, em torno de 6.99% ao ano,
destravando o mercado imobiliário do DF
Por Toni Duarte
Brasília é a cidade em que a
construção civil é a principal indústria e força econômica. Aos
poucos a capital federal vem se livrando das amarras provocada por
uma crise econômica que impactou direta e indiretamente o setor e,
em especial, o do Mercado Imobiliário nos últimos três anos.
Para o empresário Paulo
Octávio, que tem uma história empresarial de 44 anos investidos na
capital do país, o segmento imobiliário começa a experimentar um
momento de grande euforia com as taxas de juros praticados por
algumas instituições financeiras a exemplo do Banco de Brasília
(BRB).
“A
iniciativa do BRB ajuda muito no aquecimento da economia local. Houve
um momento em que os juros para financiamento estavam acima de 12% o
que acarretou uma situação crítica no setor imobiliário. Agora a
taxa de 6.99%, praticada pelo BRB, ajuda muito porque o comprador
adquire um imóvel com prestação baixa, disse o empresário.
Paulo Octávio afirmou que nos
últimos anos ocorreram poucos investimentos e que existe um déficit
na oferta de imóveis novos em Brasília, cidade que mais cresce no
Brasil algo em torno de 1% ao ano.
“A
retomada do crescimento da economia pelo governo local, pilotada pelo
BRB, certamente estimularão novos lançamentos imobiliários,
atraindo grandes investimentos para o setor, gerando renda e emprego
para os brasilienses”, apontou.
Se um dos maiores empresários
do setor imobiliário do DF está eufórico com a gradual recuperação
da mais importante indústria do DF, o presidente do BRB, Paulo
Henrique Costa, vive o êxtase de ajudar o setor da construção
civil a se recuperar de uma crise sem precedentes que desempregou
mais de 70 mil trabalhadores, segundo pesquisa revelada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em maio
passado.
O presidente do BRB disse que o
“pregão de guerra”, evento realizado pelo Grupo Paulo Octávio,
foi um sucesso e serviu como uma espécie de termômetro para medir o
aquecimento do setor imobiliário.
“A
Paulo Octávio ofereceu imóveis em diferentes áreas do DF com
valores diferenciados que permitiu ao BRB facilitar linhas de
créditos tanto para imóveis do Sistema Financeiro de Habitação
(SFH), com valor de até R$ 1,5 milhão como para imóveis do Sistema
de Financiamento Imobiliário (SFI), que permite financiamento acima
de R$ 1,5 milhão”
Paulo Henrique disse ainda que o
BRB se preparou revendo as taxas de juros e revendo todo o processo
de concessão do crédito imobiliário de maneira ágil, além da
pré-aprovação de créditos a todos os clientes do Banco .
“A
nossa expectativa é aumentar tanto as operações de construção de
pessoas jurídica, como a contratação de pessoas físicas . Esse
ano, já contratamos onze planos empresariais o que vai gerar,
segundo a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do
Distrito Federal (ADEMI-DF), mais de 100 mil empregos direto e
indireto na cadeia produtivo da construção civil ainda esse ano de
2019”,
destacou Paulo Henrique Costa.
Leia também: JUROS BAIXO COMEÇAM A AQUECER ECONOMIA DO DF
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