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JUROS BAIXO COMEÇAM A AQUECER ECONOMIA DO DF


A queda da taxa básica de juros ao patamar mais baixo da história do País começa a refletir entre os agentes econômicos, especialmente no setor produtivo. A expectativa dos empresários é de que daqui para frente haverá um aumento dos investimentos para atender a demanda do consumo das famílias. Já são vistos os reflexos, no setor imobiliário, com redução das taxas de juros dos financiamento e aumento das vendas.
Aproveitando esta nova conjuntura favorável, o empresário Paulo Octávio, um dos pioneiros do mercado imobiliário de Brasília, promoveu uma ação de marketing que deu o nome de “pregão de guerra” no sábado e vendeu apenas num dia, mais  de 30 apartamentos, superando as metas estabelecidas.
Crédito imobiliário
Paulo Henrique Costa do BRB,
adota política arrojada de redução dos juros
Com a aprovação da Reforma da Previdência, o ministro Paulo Guedes, vai submeter ao Presidente Jair Bolsonaro um conjunto de medidas de desvinculação de despesas orçamentárias, controle de gastos administrativos e de estimulo a economia visando a geração de empregos.
Com a mesma preocupação de ver a economia crescendo, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, adotou uma política arrojada de redução dos juros. O BRB está concedendo praticando empréstimos de financiamento de imóveis com taxas de juros de 6,99% ao ano, “o menor da história do país”. Todo o processo de trâmite de documentação e simplificação de exigências burocráticas é um diferencial competitivo do BRB diante seus concorrentes, comemora o presidente. Se a inflação continuar baixa nos próximos anos o mesmo deve ocorrer com as taxas de juros contribuindo para um crescimento econômico sustentável que contribuirá para mais investimentos com geração de empregos e ganhos de renda para os trabalhadores.
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