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PODRIDÃO DO FEMINISMO ENRAGÉ E A MANIFESTAÇÃO EM TERESINA

Por Carlos Junior
Há um movimento em curso na América Latina e no resto do mundo de feministas a protestarem contra abusos e violências sofridas por mulheres. Entoam as feministas coisas como “O estuprador é você. São os policiais. Os juízes. O Estado. O presidente. O estado opressor é um macho estuprador’’. Ou seja, o feminismo considera todo o aparato estatal como responsável direto por suas desgraças. As pessoas empregadas pelo Estado são culpadas por tudo.
Agora ocorreu em Teresina mais um dos tais protestos. E as feministas escolheram um lugar simbólico para tal: a Igreja de São Benedito, ponto inicial da principal avenida da cidade, a Frei Serafim. Por que elas foram exercer algo que lhes é garantia constitucional logo em frente a uma instituição das mais odiadas pelo movimento feminista? Qual a intenção em gritar palavras de ordem e vomitar chavões anticatólicos – em um claro desrespeito a principal vertente cristã no Brasil?
Muito simples: o feminismo é anticristão em sua mais pura essência. É um movimento revolucionário que busca subverter as estratificações sociais e modificá-las com uma nova bula moral, a dita igualdade de gênero. É um verdadeiro ode a feminilidade e à conduta moral da genuína mulher cristã. Por isso mesmo não é surpresa alguma o feminismo estar ligado à outras causas destrutivas como abortismo, gayzismo e anticapitalismo – todas elas com o mesmo propósito de destruir os valores e as tradições da civilização.
Claro que também há um forte sentimento anticatólico na coisa. A Igreja Católica é composta por homens em sua hierarquia, desde padres até o Papa. Atacar uma instituição hierarquizada por homens é nada mais que um imperativo categórico ao feminismo, uma obrigação moral. Todas as doutrinas comportamentais da Igreja são ridicularizadas por feministas enragés, que adoram lançar na religião e nos homens todas as suas desgraças.
É curioso notar a obstinação do feminismo em destruir a civilização ocidental, seus valores e suas organizações políticas. Não há outro tipo de sociedade que deu tanto espaço e poder às mulheres que não fosse a vindoura no Ocidente. Mulheres estão no comando de diversas nações, empresas, cargos estatais e até mesmo de famílias. No Oriente islâmico isso é fora de possibilidade, não sendo vedado nem mesmo o direito à opinião e manifestação. Os pilares civilizacionais do Ocidente garantem a todos direitos e liberdades jamais vistos em outro momento histórico. Lutar para dissolver tais pilares em nome de ideais insanos e da própria liberdade é um paradoxo, uma contradição muito às claras para não passar despercebida.
A pureza de intenções do feminismo é uma farsa, uma fraude gigantesca. Prova disso é que na dita manifestação em Teresina o grupo feminista agrediu e quase linchou duas pessoas que passavam pelo local e não gostaram das profanações e vilipêndios à fé cristã ocorridos durante o ato. Ainda que um deles pudesse ter excedido na indignação e proferido palavras ultrajantes – coisa alegada pelas feministas e até agora não provada – nada justifica o ataque criminoso ao Cristianismo e à própria Igreja Católica.
A cobertura do fato foi vergonhosa. Em todos os portais de notícias as manchetes e o conteúdo deram a entender que os dois homens foram dispostos a invadir e acabar com a manifestação, quando na verdade eles foram defender a Igreja do vilipêndio e das profanações que o movimento estava a fazer. Sendo o feminismo um movimento sacrossanto e parasita de mentes e corações, não é difícil imaginar que ele tomou também as redações de jornais.
A inspiração do movimento é a onda de manifestações ocorridas em solo latino-americano. No Chile e na Argentina, para ser mais preciso. Nesse último país as feministas fizeram um ataque à Catedral de La Plata. Jogaram artefatos incendiários e pedras na fachada da Igreja. Algo semelhante ocorreu no México. Esse é o exemplo que as feministas de Teresina – e mesmo do país inteiro – querem para o Brasil: violência, ódio, bílis e atentados criminosos à fé cristã. O estado permanente de conflito e tensão é o desejo máximo a qualquer movimento dialético, pois a viver da contradição e do paradoxo, não há solução possível para suas reivindicações – não no feminismo. Por isso querem a guerra, a barbárie e a desgraça.
Não venham com essa de que o feminismo luta por liberdade, tolerância e valorização da mulher. Os resultados de sua efetivação são opostos: tirania, intolerância e desfiguração feminina. A vontade sincera das feministas é impor na porrada suas visões de mundo, no máximo a serem faróis do mundo planejado por burocratas da ONU e de círculos bilionários metacapitalistas – os maiores financiadores do feminismo. A causa é uma fraude, uma ideologia grotesca.
E sim, uma podridão moral. Não há o mínimo de respeito pela lógica, pelo bom senso e pelos limites morais do feminismo. Quem quer que queira deixar-se enganar por ele – que ironia – está no mundo da lua, não buscou a complexa realidade das coisas. O feminismo enragé é anticristão, anti-humano e contra as liberdades de homens e mulheres – sem tirar nem pôr.
Fonte: Conexão Política


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