Paulo
Henrique Costa, um técnico, com uma equipe profissional e eficiente,
valorização dos funcionários, tornou o banco público em uma
instituição competitiva. Aproximou o BRB do setor produtivo com
empresários apostando no banco e abrindo novas frentes de emprego.
Dividendos
serão direcionados para a construção de obras em benefício da
população
O
presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, fez um
balanço do que o BRB realizou em 2019. Destacou que nos
últimos nove meses do ano, o banco alcançou um lucro líquido de
quase R$ 300 milhões, uma evolução de 5,5%, quando comparado com o
mesmo período do ano passado. A meta é chegar a R$ 1 bilhão a
curto prazo para que os dividendos sejam direcionados para a
construção de obras em benefício da população.
Soluções
Financeiras
“Nós
entendemos que o papel do BRB e a sua razão de ser, é a de
transformar vidas através de soluções financeiras, ou seja, servir
como caminho para a geração de emprego e renda, para a melhoria da
qualidade de vida da população e fazer com que o setor produtivo
realize e alcance seus objetivos. Foi muito disso que a gente
procurou construir ao logo desse ano”, disse Paulo Henrique Costa
ao fazer um balanço do desempenho do banco em 2019, aos membros da
Associação de Repórteres Políticos do Distrito Federal (ABBP)
Trabalho
de equipe
O
presidente do Banco de Brasília, respondeu todas as perguntas dos
jornalistas e, com segurança disse que tem convicção de que o
trabalho conjunto de todo o time que compõe a diretoria e de todos
os funcionários do BRB fez com que fosse mostrado esse ano um banco
diferente para a sociedade brasiliense, a verdadeira dona do banco
público.
Símbolo
na Torre de TV
A mudança
desse novo BRB está, segundo ele, simbolizada pela imagem da fonte
da Torre de TV, um dos mais importantes cartões postais da cidade,
por significar o renascimento da instituição financeira e uma
aproximação do banco com o povo, patrocinando a cultura, o esporte
o lazer e a educação.
Um
banco para o Brasil
A virada
dada na imagem do BRB em 2019, segundo Paulo Henrique, também teve
um papel importante para melhorar a autoestima dos funcionários e
acrescentou:
“Temos
certeza que os desafios são o de cumprir o nosso papel e entregar um
banco cada vez maior para a população do DF e para o Brasil”.
Banco
de Desenvolvimento
Para Paulo
Henrique, “ainda na transição de governo quando o governador
Ibaneis pediu que o BRB fosse o protagonista das atividades do DF,
iniciamos um planejamento de fortalecimento do papel de um banco
público que deveria também ser um banco de desenvolvimento.
Ajustamos a forma de trabalhar no fortalecimento da governança, do
controle e da transparência, além da aproximação com os órgãos
de governo surgindo um modelo de negócios perenes”.
Aproximação
com o setor produtivo
O
presidente afirmou que a perenidade do BRB como um banco competitivo
e digital, surgiu com o novo posicionamento estratégico se
aproximando do setor produtivo e ao mesmo tempo focado em aprofundar
o relacionamento com seus clientes pessoa física e jurídica”.
“O
Banco está ao lado do setor produtivo, oferecendo opções de
financiamento atrativas, e do cidadão de Brasília, ajudando na
realização dos seus objetivos”, disse Paulo Henrique Costa,
acrescentando: “Revemos produtos e baixamos as taxas de juros,
procuramos os servidores e lançamos o programa de consultoria
financeira que já atendeu cerca de seis mil funcionários do GDF”.
No balanço
de 1 ano de governo, o governador Ibaneis Rocha destacou o trabalho
de Paulo Henrique Costa no resgate do BRB, assinalando que a
instituição está fora de qualquer pretensão de privatização.
Blog
Edgar Lisboa
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