Para aplicar uma forte política
de austeridade, com objetivo conter um deficit de R$ 14 milhões, a
mesa-diretora da Câmara Legislativa do Distrito Federal deve firmar
parceria com o Banco de Brasília (BRB), para fazer a gestão do
Fundo de Assistência à Saúde dos Servidores da CLDF (Fascal).
Os
novos rumos do plano de saúde dos servidores do legislativo começam
a ser discutido na próxima quarta-feira (26/02), por um grupo
de trabalho presidido pelo vice-presidente da Casa, deputado Rodrigo
Delmasso (Republicanos).
O deputado disse que a ideia,
para que o BRB assuma a gestão do plano de saúde do legislativo
local, é uma forma de tirar o Fascal do vermelho e dotar o programa
com uma politica de austeridade para conter o grande
déficit, cujas despesas tem sido ao longo do tempo maior do que a
sua arrecadação.
Segundo Delmasso, o BRB tem
condições estruturais para gerir o Fascal para que o servidor não
perca os benefícios.
Para Delmasso, o repasse da
gestão do plano de saúde dos servidores da Casa, para o Banco de
Brasília, é a saída para revigorar a saúde financeira do Fascal.
Ele explicou e que a falta de governança ocorrida no passado, foi um
dos motivos para que o plano de saúde atingisse uma dívida
acumulada de R$ 14 milhões.
“Vamos
tirar os excessos, mas os servidores não perderão benefícios e
poderão ficar com plano até melhor. O BRB, além de ter uma rede
credenciada no DF, tem uma rede nacional muito boa. Além disso, o
Fascal não está indo para a iniciativa privada, vai do legislativo
para um banco do governo”, afirmou
o vice-presidente da Câmara Legislativa.
Fonte:
Radar DF
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