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AUMENTO SALARIAL NÃO! RECOMPOSIÇÃO SALARIAL PARA A SEGURANÇA PÚBLICA DO DF

   Segurança Pública do DF: Aumento salarial não! Recomposição salarial
   A sociedade do Distrito Federal precisa saber que as forças que compõem os órgão de Segurança Pública estão luntando por reposição salarial e não por aumento salarial, como divulgado pela grande mídia. A recomposição apresentada neste momento se da por conta das perdas com a reforma previdenciária, onde a alíquota da Pensão Militar descontada subiu dos atuais 7,5% para 9,5%.
   Num momento de austeridade em que os governos estaduais estão às turras com as instituições policiais de segurança pública, a imprensa brasiliense afirma, categoricamente, que os policiais Civis e Militares como os Bombeiros Militares do DF receberão aumento salarial.Em hipóteses alguma a informação repassada e veridica. O que o Congresso está votando, na prática, é uma recomposição salarial fruto das perdas que a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil do DF tiveram com as reformas da previdência.
   No caso dos policiais civis, a recomposição será de 8% (oito por cento) em cima dos subsídios que recebem. Já para os militares a recomposição será em cima da VPE (Vantagem Pecuniária Especial) num percentual de 25% (vinte e cinco por cento), que na verdade significa os mesmos 8% concedidos aos policiais civis.
   Nas tabelas abaixo, uma estimativa prévia do que poderá acontecer com os salários dos militares (25% sobre a VPE), feita por especialistas em números dentro da corporação. A primeira diz respeito à recomposição e a segunda às perdas salariais devido ao aumento da Pensão Militar paga pelos militares que subiu de 7,5% para 9,5%, de desconto. Veja as tabelas:
   O reajuste foi votado e aprovado hoje na Comissão Mista de Orçamento. Da mesma forma, empenho feito por parlamentares permitiu a votação retroativa a janeiro, conforme relatório do Relator da matéria e vontade do próprio presidente Jair Bolsonaro. Apesar do PARTIDO NOVO tentar impedir a aprovação da retroatividade, foi voto vencido na Comissão de Orçamento. No final, ficou autorizado o aumento com a retroatividade.
   Mesmo sem aprovação na CMO, a MP já estava valendo. Agora, o reajuste deixa de ser provisório e passa a ser definitivo. A MP será convertida em lei ordinária pelo presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não sendo sujeita à sanção ou veto presidencial.


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