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ESTUDO PROVOCA OVERDOSE DE CLOROQUINA EM PACIENTES PARA TENTAR DESQUALIFICAR TRATAMENTO

A “ciência” a serviço do Mal
Custou-me bastante para crer no que eu havia lido.
Mas a verdade se impõe, como sempre, sem nenhuma preocupação com quem irá aceitá-la ou não.
O caso que cito aqui é o estudo feito no Amazonas pela Fundação de Medicina Tropical, com apoio e verbas de várias entidades públicas e apoio técnico da FIOCRUZ.
E, bizarramente, um aporte realizado por um grupo de senadores, cuja composição não consegui descobrir.
O estudo revelou que a cloroquina seria muito agressiva em seus efeitos colaterais e ineficaz para o tratamento do vírus chinês.
Esse recorte foi imediatamente divulgado por toda a imprensa brasileira e é usado por todos os defensores do caos para desacreditar o tratamento.
Mas o incrível não é nada disso. O incrível é a dosagem utilizada no estudo.
Até eu, aqui no meu computador, dentro de casa, apenas pelos meus contatos com amigos médicos já sei que deve-se usar a hidroxicloroquina, que NÃO é a mesma coisa que a cloroquina.
A primeira é muito menos agressiva ao organismo.
Sei também que no primeiro dia deve-se aplicar dois comprimidos de 400mg e nos quatro dias seguintes, um comprimido.
O total da dosagem no tratamento é de 6×400 = 2,4g de hidroxicloroquina.
Agora vamos ao estudo em questão.
A dosagem utilizada foi de dois comprimidos de 600mg por dia por DEZ dias.
Isso dá um total de incríveis 12g de cloroquina. 
(que é um medicamento mais forte e com mais efeitos colaterais)
Ou seja: DOZE gramas contra duas gramas e meia da recomendação usual.
Trata-se de CINCO vezes a dosagem. Isso no grupo de alta dosagem.
O estudo utilizou a dosagem recomendada em outro grupo simultaneamente.
O resultado dessa barbaridade foi um argumento de que a cloroquina faz mal e que não dá resultados.
Para isso morreram alguns velhinhos em Manaus, que talvez estivessem vivos hoje.
Ainda, os “cientistas” declararam que tiveram que interromper o trabalho por conta do alto grau de toxicidade do medicamento.
Mas NENHUM órgão de mídia informou que a dose usada foi 5 vezes maior que o recomendado.
Até água em excesso pode prejudicar o organismo.
É realmente desprezível o sequestro da ciência pela ideologia, da forma mais baixa e cruel, dispondo das vidas de pessoas inocentes.
Para se ter uma ideia da ‘overdose’ de cloroquina que os velhinhos sofreram, a bula do medicamento de 600mg diz o seguinte: 
600 mg [1 comprimido por dia] de cloroquina baseno primeiro e no segundo dias, seguidos de300 mg/dia, por duas a três semanas.
Na imagem, o resumo da pesquisa, em inglês.
Link do estudo publicado no portal clinicaltrials.gov

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