O general Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria de Governo, advertiu aos jornalistas que a situação do Brasil é complicada e o governo apoia SIM as medidas de restrição, porém de forma ‘não’ exagerada.
Ramos disse que, num futuro próximo, poderá faltar emprego inclusive para jornalistas de grandes redações:
“O governo está bancando [a crise], mas é finito … jornalistas tiveram 25% de redução de salário, daqui a pouco vão ficar sem emprego … na hora que faltar comida pra essa gente que está noticiando [o caos] talvez vocês entendam que é bom ver os dois lados.”
E continuou: “ … enquanto o cara tá em casa e o salário dele pinga todo mês é que beleza… o ministro [Teich] caiu, mas quem foi eleito com quase 60 milhões de votos foi o presidente da república… faz parte da democracia, aqui criticam, atacam e ele responde… tem um lençol branco e as pessoas ficam vendo só dois ponto negros”, disse Ramos na coletiva da última sexta-feira.
Jornais como UOL, Folha, Estadão, etc … deturparam a fala de Ramos em suas manchetes e disseram que o general ironizou a imprensa.
Ramos disse que, num futuro próximo, poderá faltar emprego inclusive para jornalistas de grandes redações:
“O governo está bancando [a crise], mas é finito … jornalistas tiveram 25% de redução de salário, daqui a pouco vão ficar sem emprego … na hora que faltar comida pra essa gente que está noticiando [o caos] talvez vocês entendam que é bom ver os dois lados.”
E continuou: “ … enquanto o cara tá em casa e o salário dele pinga todo mês é que beleza… o ministro [Teich] caiu, mas quem foi eleito com quase 60 milhões de votos foi o presidente da república… faz parte da democracia, aqui criticam, atacam e ele responde… tem um lençol branco e as pessoas ficam vendo só dois ponto negros”, disse Ramos na coletiva da última sexta-feira.
Jornais como UOL, Folha, Estadão, etc … deturparam a fala de Ramos em suas manchetes e disseram que o general ironizou a imprensa.
Fonte: Diário do Brasil
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