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O SENTIMENTO DE DEVER CUMPRIDO. O SALVAMENTO DO BEBÊ TÉO

Por Bombeiros DF
No último sábado(23), o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal foi acionado para um afogamento de um bebê de 1 ano e 9 meses que escorregou na beira da piscina e caiu na água.
O afogamento ocorreu na QI 11 do Lago Sul, bairro de Brasília. O resgate mobilizou um helicóptero do Corpo de Bombeiros que precisou pousar na rua e interrompeu o trânsito no local.
Os militares do quartel do CBMDF do 11º Grupamento de Bombeiro Militar, também localizado no Lago Sul, foram os primeiros a chegar no local do afogamento com duas viaturas em menos de 3 minutos. 
Ao chegarem no local notaram que a família já realizava o salvamento da criança, os 7 militares do 11º GBM assumiram a ocorrência e deram início a reanimação cardiopulmonar, manobras essenciais para restabelecer os sinais vitais; no início das manobras de RCP os militares notaram que as vias aéreas estavam obstruídas por um pedaço de coração de frango que foi retirado.
Os militares, seguindo o protocolo, colocaram o desfibrilador automático que não acusou choque, assim seguiu-se com o RCP. Após a chegada do helicóptero do CBMDF com um médico a bordo foi ministrado medicamento que ajudou a restabelecer os sinais vitais do bebê e foi transportado pela viatura do quartel do Lago Sul para o Hospital de Base de Brasília.
Após mais um dia de serviço de rotina dos militares, todos retornaram para suas residências. Porém, na segunda-feira(25) receberam o relato da tia de Téo que estava postado na rede social:
poeta Walt Whitman já que dizia que não conhecia nada no mundo que não fosse um milagre. Mas, para além do sol, do mar, das árvores, do céu e de cada estrela, posso dizer, que, neste sábado, presenciei a cena mais brutal e mais bonita da minha vida. 
Fomos passar o final de semana na casa do nono para distrair um pouco e tentar nos fortalecer enquanto família em um momento delicado. O que não sabíamos é que após um almoço delicioso do meu pai, apareceria a Maria com voz fraca e aflita que o Téo estava na piscina. Foi questão de 5 a 7 minutos que nos distraímos dele, jogo muito rápido, porque a Luiza é a melhor mãe que já conheci no mundo. 
Nosso menino estava boiando na piscina. Eu, meu pai e Luiza pulamos, tiramos ele da água. Com a boquinha roxa e parecendo não apresentar mais nenhum sinal de vida, meu pai, bravamente, fez os primeiros socorros enquanto a Luiza ligava para um número que ela mesma nem sabia qual era. Chegaram os bombeiros em exatos 2 minutos. Ficaram eles tentando reanimar o Téo por 26 minutos, enquanto TODA a família-os que lá estavam e os distantes- se uniram numa união indissolúvel de preces, pedidos e desejos por um milagre. 
Eu com minha mãe rezando no telefone no caminho da casa dela para a casa do meu pai: minha mãe que engoliu o desespero angustiante à seco para dar força pra Luiza. Os vizinhos que começaram a rezar na rua, a polícia militar que lá esteve dando todo o apoio. Em 26 minutos, o pulso do Teo voltou. Ele foi levado ao Hospital de Base. 
Eu, que já não sabia o que responder quando o bombeiro me perguntou a idade dele e eu respondi morta por dentro que ele iria fazer 2 anos em agosto. Porém, o bombeiro disse " Ele vai fazer". Vitor, o pai do Téo, deu um abraço tão comovente na Luiza ao encontrá-la no Hospital de Base, de tanto acolhimento, tão de amor e sem julgamentos, que o Téo que chegou quase desenganado no Sábado, já ontem, dizem os médicos, parece outra criança, um milagrinho de vida, como nunca antes visto naquele local. 
Salve a saúde pública de qualidade, salvem os serviços públicos dos nossos bombeiros e da polícia nesse momento.(...segue texto nos comentários).






O poeta Walt Whitman já que dizia que não conhecia nada no mundo que não fosse um milagre. Mas, para além do sol, do mar, das árvores, do céu e de cada estrela, posso dizer, que, neste sábado, presenciei a cena mais brutal e mais bonita da minha vida. Fomos passar o final de semana na casa do nono para distrair um pouco e tentar nos fortalecer enquanto família em um momento delicado. O que não sabíamos é que após um almoço delicioso do meu pai, apareceria a Maria com voz fraca e aflita que o Téo estava na piscina. Foi questão de 5 a 7 minutos que nos distraímos dele, jogo muito rápido, porque a Luiza é a melhor mãe que já conheci no mundo. Nosso menino estava boiando na piscina. Eu, meu pai e Luiza pulamos, tiramos ele da água. Com a boquinha roxa e parecendo não apresentar mais nenhum sinal de vida, meu pai, bravamente, fez os primeiros socorros enquanto a Luiza ligava para um número que ela mesma nem sabia qual era. Chegaram os bombeiros em exatos 2 minutos. Ficaram eles tentando reanimar o Téo por 26 minutos, enquanto TODA a família-os que lá estavam e os distantes- se uniram numa união indissolúvel de preces, pedidos e desejos por um milagre. Eu com minha mãe rezando no telefone no caminho da casa dela para a casa do meu pai: minha mãe que engoliu o desespero angustiante à seco para dar força pra Luiza. Os vizinhos que começaram a rezar na rua, a polícia militar que lá esteve dando todo o apoio. Em 26 minutos, o pulso do Teo voltou. Ele foi levado ao Hospital de Base. Eu, que já não sabia o que responder quando o bombeiro me perguntou a idade dele e eu respondi morta por dentro que ele iria fazer 2 anos em agosto. Porém, o bombeiro disse " Ele vai fazer". Vitor, o pai do Téo, deu um abraço tão comovente na Luiza ao encontrá-la no Hospital de Base, de tanto acolhimento, tão de amor e sem julgamentos, que o Téo que chegou quase desenganado no Sábado, já ontem, dizem os médicos, parece outra criança, um milagrinho de vida, como nunca antes visto naquele local. Salve a saúde pública de qualidade, salvem os serviços públicos dos nossos bombeiros e da polícia nesse momento.(...segue texto nos comentários)
Uma publicação compartilhada por Nina Zanello (@ninazanello) em

Com a informação de que Teó estava bem os bombeiros militares que atuaram em seu salvamento fizeram questão de gravar um vídeo, para a criança que já sorria no hospital. 
Vale ressaltar, que Téo já recebeu alta do hospital e não ficou teve nenhuma sequela.
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