Medida profilática
A prefeitura de Itajaí, em Santa Catarina, começou a distribuir, na tarde da ultima terça-feira (7), o medicamento IVERMECTINA para os moradores da cidade.
Até o momento, já foram adquiridas mais de 3 milhões de doses do remédio.
Volnei Morastoni (MDB), prefeito da cidade catarinense, declarou:
“A ivermectina está sendo usada como um medicamento que pode ajudar na prevenção da covid-19 e em caso de contágio que o paciente tenha sintomas leves ou moderados, porque ela diminui a multiplicação viral.”
“Estimulamos a população para que participe dessa campanha, mas que também mantenha as demais medidas não farmacológicas de prevenção, como uso de máscaras, a higiene das mãos, o distanciamento e o isolamento social.”
Detalhe importante
Ciente do fato ocorrido em Itajaí, a grande mídia já começou o ‘bombardeio virtual’ contra a ação do prefeito alegando que não há comprovação científica do uso da IVERMECTINA contra a Covid-19.
Para contrapor esse argumento da mídia, abaixo as sábias palavras da dra. Nise Yamaguchi, médica com doutorado em oncologia e imunologia:
“Precisamos decidir se tratamos todos os pacientes com os medicamentos já existentes ou se iremos esperar todos os estudos randomizados (comprovação científica) … ‘esperar a ciência’ é a maneira correta de agir, mas não durante uma pandemia.
Quantas pessoas mais precisarão morrer, sofrendo desnecessariamente?
Sou a favor da pesquisa científica, acho que ela é absolutamente necessária, mas temos que entender que existem vários níveis de evidências tais como:
opiniões dos especialistas … séries de casos e controles … estudo quase-experimental com controles contemporâneos selecionados sistematicamente … etc.
Buscamos evidências científicas como melhor parâmetro, mas ele não é o único parâmetro que você tem que se basear para tomar uma decisão.“
A cidade pioneira na distribuição da ivermectina foi Porto Feliz, no interior de SP, que conseguiu conter a propagação do vírus chinês graças a uma ação certeira do prefeito e médico Cássio Habice Prado.
Fonte: Diário do Brasil
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