Por Felipe Fiamenghi
Se
existe uma mínima possibilidade de cura, é INADMISSÍVEL que se
negue o tratamento
De
acordo com o dicionário, a palavra significa:
1 –
Conhecimento atento e aprofundado de algo.
2 –
Corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação,
identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias
de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.
Nenhuma
das duas definições, portanto, pode ser aplicada à pandemia atual,
já que não houve tempo suficiente para que nenhum conhecimento
profundo fosse adquirido de forma metódica e racional.
Com
as máscaras, por exemplo. A pesquisa publicada no portal portal
VoxEU, feita por pesquisadores alemães, afirma que o uso das mesmas
reduz em 40% a propagação do Covid-19.
Ao
mesmo tempo, estudo publicado no British Medical Journal diz que a
penetração nas máscaras de tecido é de 97% e que a umidade e o
uso constante podem aumentar o risco de infecção.
A
história se repete com a Hidroxicloroquina. A OMS diz que não há
evidências que comprovem a eficácia do medicamento no combate ao
Coronavírus.
Mas
como diria Carl Sagan: “A ausência de evidência não significa
evidência de ausência”.
O
estudo realizado pelo Henry Ford Health System, que analisou 2.541
pacientes, entre 10 de março e 2 de maio, constatou uma queda
significativa nos óbitos entre as pessoas tratadas com o fármaco.
Cientistas
erram! Vale lembrar que um biólogo, doutor em virologia, disse que
teríamos 1 milhão de mortos, até agosto, se não fizéssemos um
“lock down” radical.
Mesmo
o isolamento NUNCA tendo atingido mais de 50% da população,
faltando doze dias para a data fatídica, os óbitos não chegaram
nem a um décimo da previsão apocalíptica.
Com
dados absolutamente indecisivos, no momento, a “ciência” está
sendo muito mais uma questão de “fé” e narrativas.
Se
nos obrigam a usar máscaras, mesmo com estudos dizendo que as mesmas
podem AUMENTAR o risco de infecção, porque querem PROIBIR um
remédio, mesmo com evidências de que pode salvar vidas?
Se,
no futuro, após todo o tempo necessário para observação,
identificação, pesquisa e formulação metódica e racional dos
fatos e evidências, realmente ficar comprovada a eficácia do
medicamento, irão simplesmente pedir desculpas para as famílias das
vítimas?
Não
interessa o quão pequena seja a chance. Se existe uma mínima
possibilidade de cura, é INADMISSÍVEL que o acesso ao tratamento
seja negado, porque um determinado grupo resolveu ideologizar a
doença e politizar o remédio.
Isso não é científico. É criminoso.
Isso não é científico. É criminoso.
“A
ciência é feita de fatos, assim como uma casa é feita de tijolos,
mas um amontoado de fatos não é ciência, assim como um amontoado
de tijolos não é uma casa.” (POINCARÉ, Henri)
Fonte: Diário do Brasil
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3 Comentários
A vergonha o os políticos brasileiros aproveitar de uma pandemia para saquear os cofres públicos e deixarem a sua população morrer sem ao menos tentar salca-los com o que tinham no momento para a tentativa de cura, tiraram as autonomias do médicos que tanto estudaram para salvarem vidas. Pessoas despreparadas tomaram frente, sem nenhum respeito aos humanos, brigaram, roubaram, destruíram sonhos e mataram pessoas. Devem serem responsabilizados por tudo isso.
ResponderExcluirVdd onde se viu negar medicamento que todos da população sabia que não fazia mal e sim ajuda a não leva lo ao uti e ao entubamento. Foi criminoso sim e assino embaixo.
ResponderExcluirSe não existem alternativas a Hidroxicloroquina é uma experiência que deu certo e salva vidas.
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.